Avaliação da viabilidade da ostreicultura no baixo curso do Rio São João através da aplicação do Índice de Proteção da Vida Aquática
O objetivo deste trabalho é apresentar uma apreciação crítica a respeito do índice de qualidade da água e proteção da vida aquática (IQAPVA), e buscar maiores informações sobre as questões levantadas pela Associação Livre de Aquicultores da Bacia do Rio São João – ALA, em relação ao insucesso da cri...
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| Published: |
Essentia Editora
2014-02-01
|
| Series: | Boletim do Observatório Ambiental Alberto Ribeiro Lamego |
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| author | Fernanda Albuquerque dos Reis Veríssimo Maria Inês Paes Ferrreira |
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| description | O objetivo deste trabalho é apresentar uma apreciação crítica a respeito do índice de qualidade da água e proteção da vida aquática (IQAPVA), e buscar maiores informações sobre as questões levantadas pela Associação Livre de Aquicultores da Bacia do Rio São João – ALA, em relação ao insucesso da criação de ostras no local. O manejo inadequado dos recursos hídricos causa muitos transtornos aos próprios usuários, sendo de suma importância a elaboração de trabalhos que busquem informar à população a respeito das condições dos corpos de água, tanto nacionalmente quanto regionalmente. Para que a ostreicultura possa ser uma atividade sustentável bem sucedida, devem ser observados diversos fatores relacionados à qualidade da água onde se pretende implantá-la. É essencial que a região onde se iniciará a atividade seja devidamente monitorada, por ser o produto da atividade utilizado para consumo humano; sendo em algumas situações consumido sem nenhum tipo de cozimento, o que agrava ainda mais a situação por se tratar de um organismo filtrador, que acumula contaminantes que podem estar presentes na água. Os resultados obtidos com auxílio dos cálculos realizados através do IQAPVA indicaram uma categorização “razoável”, na maioria das campanhas, e presença de coliformes termotolerantes em níveis elevados em diversos pontos do estuário. Dessa forma concluise não ser recomendável o cultivo de moluscos bivalves na região de estudo. |
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| spelling | doaj.art-c1db47b12617427ca0c4376cedb3a49c2022-12-22T00:49:52ZengEssentia EditoraBoletim do Observatório Ambiental Alberto Ribeiro Lamego1981-61972177-45602014-02-017222123910.5935/2177-4560.201300234348Avaliação da viabilidade da ostreicultura no baixo curso do Rio São João através da aplicação do Índice de Proteção da Vida AquáticaFernanda Albuquerque dos Reis Veríssimo0Maria Inês Paes Ferrreira1Instituto Federal FluminenseInstituto Federal FluminenseO objetivo deste trabalho é apresentar uma apreciação crítica a respeito do índice de qualidade da água e proteção da vida aquática (IQAPVA), e buscar maiores informações sobre as questões levantadas pela Associação Livre de Aquicultores da Bacia do Rio São João – ALA, em relação ao insucesso da criação de ostras no local. O manejo inadequado dos recursos hídricos causa muitos transtornos aos próprios usuários, sendo de suma importância a elaboração de trabalhos que busquem informar à população a respeito das condições dos corpos de água, tanto nacionalmente quanto regionalmente. Para que a ostreicultura possa ser uma atividade sustentável bem sucedida, devem ser observados diversos fatores relacionados à qualidade da água onde se pretende implantá-la. É essencial que a região onde se iniciará a atividade seja devidamente monitorada, por ser o produto da atividade utilizado para consumo humano; sendo em algumas situações consumido sem nenhum tipo de cozimento, o que agrava ainda mais a situação por se tratar de um organismo filtrador, que acumula contaminantes que podem estar presentes na água. Os resultados obtidos com auxílio dos cálculos realizados através do IQAPVA indicaram uma categorização “razoável”, na maioria das campanhas, e presença de coliformes termotolerantes em níveis elevados em diversos pontos do estuário. Dessa forma concluise não ser recomendável o cultivo de moluscos bivalves na região de estudo.http://www.essentiaeditora.iff.edu.br/index.php/boletim/article/view/4774IQAPVA. Ostreicultura. Rio São João. Qualidade da água. |
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