Florística, estrutura e diversidade da Mata de Galeria da Estação Ecológica de Águas Emendadas ESEC-AE. Brasil Central.
O objetivo do estudo foi descrever a florística, estrutura e a diversidade da mata de galeria da ESEC-AE e verificar se nestas matas existe maior diversidade beta da flora arbórea entre: (i) as bacias hidrográficas dos Rios Tocantins e Paraná ou (ii) trechos inundáveis e não inundáveis. Foram aloc...
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|---|---|
| Format: | Article |
| Language: | English |
| Published: |
Jardim Botânico de Brasília
2014-10-01
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| Series: | Heringeriana |
| Subjects: | |
| Online Access: | https://www.jardimbotanicodf.org/index.php/heringeriana/article/view/2 |
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| author | Ricardo Flores Haidar Jeanine Maria Felfili Gabriel Damasco Miguel Marinho Vieira Brandão Daniel Costa Carneiro Renato Nassau Lobo Aryanne Gonçalves Amaral Irving Martins Silveira |
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O objetivo do estudo foi descrever a florística, estrutura e a diversidade da mata de galeria da ESEC-AE e verificar se nestas matas existe maior diversidade beta da flora arbórea entre: (i) as bacias hidrográficas dos Rios Tocantins e Paraná ou (ii) trechos inundáveis e não inundáveis. Foram alocadas parcelas contíguas de 100mí² em transecções de 10 metros de largura, perpendiculares a linha principal de drenagem do terreno. Nas parcelas, todos os indivíduos lenhosos com circunferência a altura do peito superior a 15,7 cm tiveram o tronco mensurado e a altura vertical estimada. Em cada bacia hidrográfica foram alocadas 24 parcelas, totalizando 48 parcelas ou 0,48 ha de amostra. O método de classificação por TWINSPAN foi utilizado para verificar a diversidade beta dentro da comunidade. Na amostra foram encontradas 118 espécies
arbóreas distribuídas em 90 gêneros e 47 famílias botânicas. Foi estimada densidade de 2317 ind.ha-1, área basal de 33,15 mí².ha-1 e diversidade de 3,99 nats.ind-1. O método de classificação indicou que a comunidade possui maior variação florística e estrutural (diversidade beta) em função da presença de inundação que em relação bacia hidrográfica na qual ocorre.
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| publisher | Jardim Botânico de Brasília |
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| series | Heringeriana |
| spelling | doaj.art-c25f6c5adf254d79bcc7f3cd0f4e220f2024-02-28T10:58:51ZengJardim Botânico de BrasíliaHeringeriana1983-69962359-165X2014-10-017110.17648/heringeriana.v7i1.2Florística, estrutura e diversidade da Mata de Galeria da Estação Ecológica de Águas Emendadas ESEC-AE. Brasil Central.Ricardo Flores Haidar0Jeanine Maria Felfili1Gabriel Damasco2Miguel Marinho Vieira Brandão3Daniel Costa Carneiro4Renato Nassau Lobo5Aryanne Gonçalves Amaral6Irving Martins Silveira7Universidade de BrasíliaUniversidade de BrasíliaUniversity of CaliforniaFunaturaInstituto de Permacultura (IPOEMA)Universidade de BrasíliaUniversidade de BrasíliaUniversidade de Brasília O objetivo do estudo foi descrever a florística, estrutura e a diversidade da mata de galeria da ESEC-AE e verificar se nestas matas existe maior diversidade beta da flora arbórea entre: (i) as bacias hidrográficas dos Rios Tocantins e Paraná ou (ii) trechos inundáveis e não inundáveis. Foram alocadas parcelas contíguas de 100mí² em transecções de 10 metros de largura, perpendiculares a linha principal de drenagem do terreno. Nas parcelas, todos os indivíduos lenhosos com circunferência a altura do peito superior a 15,7 cm tiveram o tronco mensurado e a altura vertical estimada. Em cada bacia hidrográfica foram alocadas 24 parcelas, totalizando 48 parcelas ou 0,48 ha de amostra. O método de classificação por TWINSPAN foi utilizado para verificar a diversidade beta dentro da comunidade. Na amostra foram encontradas 118 espécies arbóreas distribuídas em 90 gêneros e 47 famílias botânicas. Foi estimada densidade de 2317 ind.ha-1, área basal de 33,15 mí².ha-1 e diversidade de 3,99 nats.ind-1. O método de classificação indicou que a comunidade possui maior variação florística e estrutural (diversidade beta) em função da presença de inundação que em relação bacia hidrográfica na qual ocorre. https://www.jardimbotanicodf.org/index.php/heringeriana/article/view/2Cerradoconservaí?§í?£osimilaridadeecologia de comunidadesmanejo de ecossistema |
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