VARIAÇÃO DAS DIMENSÕES NO SENTIDO MEDULA-CASCA E BASE-TOPO DE ÁRVORES DE "AROEIRA" Myracrodruon urundeuva F.F. & A.F. Allemão (ANACARDIACEAE). II. VASOS E RAIOS
A variação das dimensões dos vasos e raios exerce um efeito significativo sobre as propriedades das madeiras de folhosas. Em geral, essas propriedades podem variar dentro e entre árvores. Esta pesquisa visou a obtenção de informações adicionais sobre o assunto, sendo seu objetivo específico verific...
Main Authors: | , , |
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Format: | Article |
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Published: |
Instituto Florestal
1999-12-01
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Series: | Revista do Instituto Florestal |
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author | Sandra Monteiro Borges Florsheim Mário Tomazello Filho Laura Spegiorin |
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A variação das dimensões dos vasos e raios exerce um efeito significativo sobre as propriedades das madeiras de folhosas. Em geral, essas propriedades podem variar dentro e entre árvores. Esta pesquisa visou a obtenção de informações adicionais sobre o assunto, sendo seu objetivo específico verificar as variações das dimensões dos vasos e do parênquima radial no sentido medula-casca e base-topo. De um plantio experimental de "aroeira" Myracrodruon urundeuva, com 26 anos, instalado na Estação Experimental de São José do Rio Preto - SP, do Instituto Florestal de São Paulo, foram selecionadas 12 árvores separadas por classes de diâmetro em cada um dos quatro espaçamentos. De cada árvore, foram retirados discos de madeira da base, DAP, 50% e 100% da altura comercial. Em cada disco, foram demarcados corpos de prova a 0%, 50% e 100% do raio a fim de se estudar as variações dos vasos e do parênquima radial. Concluiu-se que os espaçamentos e as classes de diâmetro não exerceram influência sobre as características anatômicas. No sentido longitudinal, os menores valores de comprimento e diâmetro dos vasos foram encontrados na base e os maiores a 50% da altura comercial; a freqüência de vasos/rum" decresceu em direção ao topo. No sentido radial, os menores valores de comprimento de vasos foram encontrados na região próxima à medula, o diâmetro cresceu em direção à casca e a freqüência decresceu. Os raios no sentido longitudmal mostraram que a freqüência de raios/mm e a altura em um tiveram seus maiores valores no topo e a largura (em um) na base. No sentido radial a freqüência (raios/mm) foi menor na região próxima à casca e os valores de altura e largura (em um) foram maiores na mesma região.
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spelling | doaj.art-c27f20100bbd44859cefcaa624377f512023-07-06T13:08:22ZengInstituto FlorestalRevista do Instituto Florestal0103-26742178-50311999-12-0111210.24278/2178-5031.1999112523VARIAÇÃO DAS DIMENSÕES NO SENTIDO MEDULA-CASCA E BASE-TOPO DE ÁRVORES DE "AROEIRA" Myracrodruon urundeuva F.F. & A.F. Allemão (ANACARDIACEAE). II. VASOS E RAIOSSandra Monteiro Borges Florsheim0Mário Tomazello Filho1Laura Spegiorin2Instituto FlorestalEscola Superior de Agricultura "Luiz de Queiroz"Instituto Florestal A variação das dimensões dos vasos e raios exerce um efeito significativo sobre as propriedades das madeiras de folhosas. Em geral, essas propriedades podem variar dentro e entre árvores. Esta pesquisa visou a obtenção de informações adicionais sobre o assunto, sendo seu objetivo específico verificar as variações das dimensões dos vasos e do parênquima radial no sentido medula-casca e base-topo. De um plantio experimental de "aroeira" Myracrodruon urundeuva, com 26 anos, instalado na Estação Experimental de São José do Rio Preto - SP, do Instituto Florestal de São Paulo, foram selecionadas 12 árvores separadas por classes de diâmetro em cada um dos quatro espaçamentos. De cada árvore, foram retirados discos de madeira da base, DAP, 50% e 100% da altura comercial. Em cada disco, foram demarcados corpos de prova a 0%, 50% e 100% do raio a fim de se estudar as variações dos vasos e do parênquima radial. Concluiu-se que os espaçamentos e as classes de diâmetro não exerceram influência sobre as características anatômicas. No sentido longitudinal, os menores valores de comprimento e diâmetro dos vasos foram encontrados na base e os maiores a 50% da altura comercial; a freqüência de vasos/rum" decresceu em direção ao topo. No sentido radial, os menores valores de comprimento de vasos foram encontrados na região próxima à medula, o diâmetro cresceu em direção à casca e a freqüência decresceu. Os raios no sentido longitudmal mostraram que a freqüência de raios/mm e a altura em um tiveram seus maiores valores no topo e a largura (em um) na base. No sentido radial a freqüência (raios/mm) foi menor na região próxima à casca e os valores de altura e largura (em um) foram maiores na mesma região. https://rif.emnuvens.com.br/revista/article/view/523Myracrodruon urundeuvavasosraiosvariação medula-casca e base-topo |
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