Análise epidemiológica e clínica dos nódulos de parótida: estudo retrospectivo
Objetivo: descrever o perfil epidemiológico e incidência de doenças na glândula parótida (benigna e maligna) dos pacientes submetidos a tratamento cirúrgico na parótida no Centro de Oncologia e Hematologia de Mossoró (COHM) nos últimos 6 anos (2009 – 2015). Metodologia: estudo do tipo observacional,...
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Format: | Article |
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Published: |
Universidade Federal do Ceará
2020-03-01
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author | Sheila Maria da Conceição Costa Thiago Demétrio Nogueira Costa e Silva Cláudia Isabel Silva Carlos Emidiana Raquel Rodrigues de Souza Oliveira |
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description | Objetivo: descrever o perfil epidemiológico e incidência de doenças na glândula parótida (benigna e maligna) dos pacientes submetidos a tratamento cirúrgico na parótida no Centro de Oncologia e Hematologia de Mossoró (COHM) nos últimos 6 anos (2009 – 2015). Metodologia: estudo do tipo observacional, longitudinal e retrospectivo, com aplicação de questionário estruturado nos prontuários eletrônicos de 33 pacientes. Posteriormente foi feita reavaliação clínica de 12 pacientes. Resultados: destes 12 pacientes, 66,7% são mulheres, a média de idade foi 50,2 anos. A doença cardiovascular (41,7%) foi a principal comorbidade, e 41,7% tinham o tabagismo como fator de risco. Observou-se que 80,0% possuíam nódulos benignos. O principal sintoma foi a presença de lesão nodular única e sólida (100,0%), 72,7% possuíam lesões móveis e o tempo médio de crescimento foi 5,1 anos. Dos pacientes, 75,0% fizeram ultrassonografia (USG), e 25,0% tinha descrição de dados ultrassonográficos específicos. Foi realizada punção aspirativa por agulha fina (PAAF) em 75,0% dos casos, onde 62,5% indicaram adenoma pleomórfico, 25,0% lesão de células epitelioides e 12,5% suspeita de malignidade. Em 2013 ocorreu a maioria das cirurgias (41,7%). Conclusão: os dados relacionados à neoplasia de parótica foram condizentes com a literatura. A PAAF se conferiu confiança em seus resultados. |
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spelling | doaj.art-c2c1b1e295a84042b0db4297cb3c31772022-12-22T00:35:40ZengUniversidade Federal do CearáRevista de Medicina da UFC0100-13022447-65952020-03-01601354010.20513/2447-6595.2020v60n1p35-4040349Análise epidemiológica e clínica dos nódulos de parótida: estudo retrospectivoSheila Maria da Conceição Costa0Thiago Demétrio Nogueira Costa e Silva1Cláudia Isabel Silva Carlos2Emidiana Raquel Rodrigues de Souza Oliveira3Universidade do Estado do Rio Grande do Norte (UERN)Universidade Federal Rural do Semi-Árido (UFERSA)Universidade do Estado do Rio Grande do Norte (UERN)Universidade do Estado do Rio Grande do Norte (UERN)Objetivo: descrever o perfil epidemiológico e incidência de doenças na glândula parótida (benigna e maligna) dos pacientes submetidos a tratamento cirúrgico na parótida no Centro de Oncologia e Hematologia de Mossoró (COHM) nos últimos 6 anos (2009 – 2015). Metodologia: estudo do tipo observacional, longitudinal e retrospectivo, com aplicação de questionário estruturado nos prontuários eletrônicos de 33 pacientes. Posteriormente foi feita reavaliação clínica de 12 pacientes. Resultados: destes 12 pacientes, 66,7% são mulheres, a média de idade foi 50,2 anos. A doença cardiovascular (41,7%) foi a principal comorbidade, e 41,7% tinham o tabagismo como fator de risco. Observou-se que 80,0% possuíam nódulos benignos. O principal sintoma foi a presença de lesão nodular única e sólida (100,0%), 72,7% possuíam lesões móveis e o tempo médio de crescimento foi 5,1 anos. Dos pacientes, 75,0% fizeram ultrassonografia (USG), e 25,0% tinha descrição de dados ultrassonográficos específicos. Foi realizada punção aspirativa por agulha fina (PAAF) em 75,0% dos casos, onde 62,5% indicaram adenoma pleomórfico, 25,0% lesão de células epitelioides e 12,5% suspeita de malignidade. Em 2013 ocorreu a maioria das cirurgias (41,7%). Conclusão: os dados relacionados à neoplasia de parótica foram condizentes com a literatura. A PAAF se conferiu confiança em seus resultados.http://periodicos.ufc.br/revistademedicinadaufc/article/view/40349neoplasiasglândula parótidaultrassonografiabiópsia por agulha |
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