Does treatment with N-butyl cyanoacrylate embolization protect against hemorrhage in cerebral arteriovenous malformations? Embolização com N-butil cianoacrilato confere proteção contra hemorragia em malformações arteriovenosas cerebrais?
OBJECTIVE: To assess the role of this procedure to prevent hemorrhage in cerebral arteriovenous malformations (cAVM). METHOD: Between 1992 and 2000, we studied 104 patients submitted to embolization as the main treatment. Patients were followed until hemorrhage or death. RESULTS: Follow-up ranged fr...
Main Authors: | , |
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Format: | Article |
Language: | English |
Published: |
Academia Brasileira de Neurologia (ABNEURO)
2005-03-01
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Series: | Arquivos de Neuro-Psiquiatria |
Subjects: | |
Online Access: | http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0004-282X2005000100007 |
Summary: | OBJECTIVE: To assess the role of this procedure to prevent hemorrhage in cerebral arteriovenous malformations (cAVM). METHOD: Between 1992 and 2000, we studied 104 patients submitted to embolization as the main treatment. Patients were followed until hemorrhage or death. RESULTS: Follow-up ranged from 1.6 months to 8 years. The most frequent presentations were hemorrhage (50%) and seizures (38%). In addition, 40% were small (<30 mm); 56% were medium (30-60 mm). Obliteration was <1/3 in 11% of the cases; from 1/3 to <2/3 in 49%; >2/3 in 36%; complete in 5%. The risk of death was 1%/year, and of bleeding, 5.4%/year. Presentation with hemorrhage and low obliteration rate were the main factors associated with hemorrhage. CONCLUSION: cAVM embolization provides limited protection against hemorrhage with obliteration rates below 2/3. Presentation with hemorrhage is the main factor for predicting hemorrhage.<br>OBJETIVO: Avaliar o papel deste procedimento na prevenção de hemorragia em casos de malformação arteriovenosa (MAV) cerebrais. MÉTODO: Entre 1992 e 2000, estudamos 104 pacientes submetidos a embolização como tratamento principal. Os pacientes foram seguidos até a ocorrência de hemorragia ou morte. RESULTADOS: O período de seguimento variou de 1,6 mês a 8 anos. As apresentações mais freqüentes foram hemorragia (50%) e convulsões (38%). Além disso, 40% das lesões eram pequenas (<30 mm); 56% eram médias (30-60 mm). O grau de obliteração foi <1/3 em 11% dos casos; 1/3 a <2/3 em 49%; >2/3 em 36%; completa em 5%. O risco de morte foi 1%/ano, e de sangramento, 5,4%/ano. Apresentação com hemorragia e baixo grau de obliteração foram os principais fatores associados com hemorragia. CONCLUSÃO: A embolização em MAVs cerebrais confere proteção limitada contra hemorragia, com graus de obliteração abaixo de 2/3. Apresentação com hemorragia é o principal fator preditivo de hemorragia. |
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ISSN: | 0004-282X 1678-4227 |