Summary: | Neste artigo, parto da experiência com abordagens somáticas do movimento no Bacharelado em Dança da Universidade Federal de Santa Maria para propor uma discussão acerca das implicações pedagógicas e artísticas dessa escolha. Explicito meu ponto de vista enquanto professora e artista, bem como minha compreensão do uso das abordagens somáticas na dança, e convido a uma incursão na experiência dos alunos. Sob o enquadramento da performance como paradigma analítico, articulado à perspectiva da Soma-Estética, aponto alguns caminhos proporcionados por tal escolha na promoção de práticas pedagógicas emancipatórias e na ampliação das possibilidades artísticas dos bailarinos.
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