Summary: | Apresentamos, nesse artigo, uma “regulação” da prática em História Oral para a Educação Matemática. Nessa regulação focamos a seleção dos depoentes, a coleta de dados, a transcrição e a textualização dos relatos e a análise (que preferimos chamar “arremate de compreensões”), entendendo História Oral como um fazer hermenêutico. Finalizamos discutindo, ainda que brevemente, a restituição e os compromissos sociais dos pesquisadores em História Oral e apresentamos, em seguida, uma listagem bibliográfica composta não somente dos textos referenciados nesse artigo, mas de materiais vários que poderão servir de guia aos possíveis leitores interessados em debruçar-se mais nesse tema cujas linhas são aqui tramadas de modo apenas inicial.
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