Avaliação da integralidade na atenção primária à saúde de acordo com modelos assistenciais

Objetivo: avaliar o atributo integralidade em serviços de Atenção Primária de uma Coordenadoria Regional de Saúde do Rio Grande do Sul. Método: estudo quantitativo, desenvolvido de fevereiro a junho de 2015, abrangendo 32 municípios, com o Instrumento Primary Care Assessment Tool aplicado aos usuár...

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Main Authors: Eduarda Signor, Teresinha Heck Weiller, Luis Felipe Dias Lopes, Roxana Isabel Cardozo Gonzales, Luize Barbosa Antunes, Marciane Kesller
Format: Article
Language:Portuguese
Published: Universidade Federal de Santa Maria 2022-10-01
Series:Revista de Enfermagem da Universidade Federal de Santa Maria
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Online Access:http://periodicos.ufsm.br/reufsm/article/view/67809
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spelling doaj.art-c3dc00b72a8647828754ae0dc9bf3f762022-12-22T04:34:14ZporUniversidade Federal de Santa MariaRevista de Enfermagem da Universidade Federal de Santa Maria2179-76922022-10-011210.5902/2179769267809Avaliação da integralidade na atenção primária à saúde de acordo com modelos assistenciaisEduarda Signor0Teresinha Heck Weiller1Luis Felipe Dias Lopes2Roxana Isabel Cardozo Gonzales3Luize Barbosa Antunes4Marciane Kesller5Universidade Federal de PelotasUniversidade Federal de Santa MariaUniversidade Federal de Santa MariaUniversidade Federal de GoiásUniversidade Federal de PelotasUniversidade Regional Integrada do Alto Uruguai e das Missões Objetivo: avaliar o atributo integralidade em serviços de Atenção Primária de uma Coordenadoria Regional de Saúde do Rio Grande do Sul. Método: estudo quantitativo, desenvolvido de fevereiro a junho de 2015, abrangendo 32 municípios, com o Instrumento Primary Care Assessment Tool aplicado aos usuários que avaliaram serviços e ações ofertadas. Foi realizada distribuição relativa e absoluta das variáveis e calculada as medidas de tendência central, bem como a regressão de Poisson para investigar a associação. Resultados: entrevistaram-se 1070 pessoas, o menor Índice de Desenvolvimento Humano Municipal (p≤0,001) esteve associado ao alto escore para serviços prestados (RP=1,73; IC=1,29-2,32) e disponíveis (RP=1,89; IC=1,60-2,24). Para o serviço disponível, o modelo de atenção misto teve escore maior (p=0,001) e, para o serviço prestado, a Estratégia Saúde da Família teve melhor avaliação (p=0,001). Conclusão: as unidades tradicionais têm piores avaliações para o atributo integralidade quando comparadas à Estratégia Saúde da Família e mistas. http://periodicos.ufsm.br/reufsm/article/view/67809Atenção primária à saúdeAssistência integral à saúdeIntegralidade em saúdeSaúde públicaSistema único de saúde
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