O romance 'Homens e caranguejos' de Josué Castro: A contemporaneidade no tempo narrativo da memória
A trama de Homens e caranguejos (1967), escrita por Josué de Castro, atravessa a fluída dimensão do tempo, acoplando-a às transformações gestadas nos elementos telúricos da vida textualizada, tal qual manifesta Mikhail Bakhtin sob a categoria do cronotopo. No curso da lama e das rememorações distant...
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Aarhus University
2014-07-01
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spelling | doaj.art-c5781df9a4184ca8b94ad113f8c295f62022-12-22T04:33:27ZengAarhus UniversityBrasiliana: Journal for Brazilian Studies2245-43732014-07-013141344010.25160/bjbs.v3i1.1675114376O romance 'Homens e caranguejos' de Josué Castro: A contemporaneidade no tempo narrativo da memóriaThiago Azevedo Sá de Oliveira0Universidade Federal do ParáA trama de Homens e caranguejos (1967), escrita por Josué de Castro, atravessa a fluída dimensão do tempo, acoplando-a às transformações gestadas nos elementos telúricos da vida textualizada, tal qual manifesta Mikhail Bakhtin sob a categoria do cronotopo. No curso da lama e das rememorações distantes nos espaços e tempos deixados para trás, vincula-se o devir temporal como um dos elementos-chave para sua mediação interpretativa.https://tidsskrift.dk/bras/article/view/16751ciclicidadecronotopodevirromance. |
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