CURRÍCULOS, INTERSECCIONALIDADES E PRÁTICAS ANTIRRACISTAS EM EDUCAÇÃO
O presente dossiê, Currículos, interseccionalidades e práticas antirracistas em educação, objetivou reunir um conjunto de textos que evidenciassem processos curriculares/educativos envolvendo questões étnico-raciais na escola, na universidade e na relação escola-universidade, mas também fora delas....
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Published: |
Universidade Federal da Paraíba
2022-06-01
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author | Allan Carvalho Rodrigues Luís Paulo Cruz Borges Tiago Ribeiro |
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O presente dossiê, Currículos, interseccionalidades e práticas antirracistas em educação, objetivou reunir um conjunto de textos que evidenciassem processos curriculares/educativos envolvendo questões étnico-raciais na escola, na universidade e na relação escola-universidade, mas também fora delas. Em 2022, a Lei Federal nº 10.639/03, que tornou obrigatório o ensino de História e Cultura Africana e Afro-Brasileira nas escolas da educação básica, completa 19 anos. São quase duas décadas de um debate ainda necessário e pungente, com muitos desafios a enfrentar! Mesmo que, do ponto de vista legal, a educação antirracista seja reconhecida como direito, ainda é preciso lutar muito para que seus princípios e apostas sejam vivenciadas e polinizadas nas políticas curriculares. Pensar o currículo a partir da ideia afroperspectivista significa desconfigurar uma formação que durante muito tempo foi considerada a ideal, ou seja, um modelo eurocêntrico de pensar-fazer-saber. Contudo, reafirma-se que é nos/com os cotidianos que inventam-se formas de resistência e transgressão às estruturas racistas e preconceituosas. Os trabalhos apresentados aqui abrem caminhos, atravessam encruzilhadas e giram o mundo...
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publishDate | 2022-06-01 |
publisher | Universidade Federal da Paraíba |
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series | Revista Espaço do Currículo |
spelling | doaj.art-c5907f13f24d4bcf8125006a8a831a9f2022-12-26T14:05:46ZspaUniversidade Federal da ParaíbaRevista Espaço do Currículo1983-15792022-06-0115110.22478/ufpb.1983-1579.2022v15n1.63252CURRÍCULOS, INTERSECCIONALIDADES E PRÁTICAS ANTIRRACISTAS EM EDUCAÇÃOAllan Carvalho Rodrigues0Luís Paulo Cruz Borges1Tiago Ribeiro 2Universidade do Estado do Rio de Janeiro e Universidade Estácio de SáUniversidade do Estado do Rio de Janeiro, Brasil. Instituto Nacional de Educação de Surdos (Brasil) e Universidade Nacional de Rosário (Argentina) O presente dossiê, Currículos, interseccionalidades e práticas antirracistas em educação, objetivou reunir um conjunto de textos que evidenciassem processos curriculares/educativos envolvendo questões étnico-raciais na escola, na universidade e na relação escola-universidade, mas também fora delas. Em 2022, a Lei Federal nº 10.639/03, que tornou obrigatório o ensino de História e Cultura Africana e Afro-Brasileira nas escolas da educação básica, completa 19 anos. São quase duas décadas de um debate ainda necessário e pungente, com muitos desafios a enfrentar! Mesmo que, do ponto de vista legal, a educação antirracista seja reconhecida como direito, ainda é preciso lutar muito para que seus princípios e apostas sejam vivenciadas e polinizadas nas políticas curriculares. Pensar o currículo a partir da ideia afroperspectivista significa desconfigurar uma formação que durante muito tempo foi considerada a ideal, ou seja, um modelo eurocêntrico de pensar-fazer-saber. Contudo, reafirma-se que é nos/com os cotidianos que inventam-se formas de resistência e transgressão às estruturas racistas e preconceituosas. Os trabalhos apresentados aqui abrem caminhos, atravessam encruzilhadas e giram o mundo... https://periodicos.ufpb.br/index.php/rec/article/view/63252CurrículosInterseccionalidadesEducação antirracista |
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