Desconstrução e justiça: uma abertura frente ao outro

O objetivo deste artigo é apresentar uma argumentação sobre a possibilidade de se pensar a justiça como uma experiência do impossível. Parte-se da distinção derridiana entre justiça e direito. Essa distinção trará algumas implicações no que tradicionalmente é entendido como ética. Partindo do jogo o...

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Main Author: Verónica Pilar Gomezjurado Zevallos
Format: Article
Language:English
Published: Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais 2018-08-01
Series:Horizonte
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Online Access:http://periodicos.pucminas.br/index.php/horizonte/article/view/16138
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description O objetivo deste artigo é apresentar uma argumentação sobre a possibilidade de se pensar a justiça como uma experiência do impossível. Parte-se da distinção derridiana entre justiça e direito. Essa distinção trará algumas implicações no que tradicionalmente é entendido como ética. Partindo do jogo ou da différance marcada entre a presença/ausência, pretende-se estabelecer um ponto de diálogo entre Derrida e Levinas. O ponto de aproximação é a questão do terceiro (justiça) na relação do face a face. Nesse sentido, problematiza-se se a desconstrução pode ser adotada como um (im)possível modo filosófico que fundamente a compreensão da justiça.
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