Eliminação de oocistos de Cryptosporidium parvum por ovelhas e cordeiros confinados
Este experimento foi realizado com o objetivo de determinar a variação na eliminação de oocistos de Cryptosporidium parvum nas fezes de cordeiros e ovelhas, mantidos confinados do nascimento a desmama, em uma criação localizada em Botucatu -SP. Um grupo de 20 ovelhas da raça Ile de France em final d...
Main Authors: | , , |
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Format: | Article |
Language: | English |
Published: |
Universidade de São Paulo
2005-06-01
|
Series: | Brazilian Journal of Veterinary Research and Animal Science |
Subjects: | |
Online Access: | http://www.revistas.usp.br/bjvras/article/view/26433 |
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author | Renata Elisa Green Alessandro Francisco Talamini do Amarante Luciene Maura Mascarini |
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description | Este experimento foi realizado com o objetivo de determinar a variação na eliminação de oocistos de Cryptosporidium parvum nas fezes de cordeiros e ovelhas, mantidos confinados do nascimento a desmama, em uma criação localizada em Botucatu -SP. Um grupo de 20 ovelhas da raça Ile de France em final de gestação foi confinado em instalações com piso de concreto. O piso era lavado três vezes por semana e as fezes eram removidas diariamente. O nascimento dos cordeiros ocorreu em Agosto e Setembro/2001. Amostras de fezes foram colhidas das ovelhas e dos cordeiros no dia do nascimento, 4, 8, 16, 32 e 64 dias pós-parto. As amostras foram processadas pela técnica de centrífugo-sedimentação em éter. Esfregaços foram confeccionados e corados com auramina O e pela técnica de Ziehl-Neelsen modificada. Do total de amostras de cordeiros e ovelhas, 26,7% e 31,9%, respectivamente (P>;0,05) apresentaram oocistos de Crypostosporidium. Quatro dos 20 cordeiros e duas das 20 ovelhas não apresentaram oocistos em nenhuma das amostras examinadas. O percentual mais alto de amostras positivas ocorreu nas amostras dos cordeiros com quatro dias de vida. Nas ovelhas o maior percentual de amostras positivas foi registrado quatro dias após o parto. Apesar da taxa relativamente elevada de animais que eliminaram oocistos nas fezes, a infecção por C. parvum foi subclínica nas ovelhas e nos cordeiros. |
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spelling | doaj.art-cadae4488ff848c5bbd46b2e851f92c42022-12-22T01:24:37ZengUniversidade de São PauloBrazilian Journal of Veterinary Research and Animal Science1413-95961678-44562005-06-0142310.11606/issn.1678-4456.bjvras.2005.2643326394Eliminação de oocistos de Cryptosporidium parvum por ovelhas e cordeiros confinadosRenata Elisa Green0Alessandro Francisco Talamini do Amarante1Luciene Maura Mascarini2Universidade Estadual Paulista, Instituto de Biociências, Departamento de Parasitologia, Botucatu, SPUniversidade Estadual Paulista, Instituto de Biociências, Departamento de Parasitologia, Botucatu, SPUniversidade Estadual Paulista, Instituto de Biociências, Departamento de Parasitologia, Botucatu, SPEste experimento foi realizado com o objetivo de determinar a variação na eliminação de oocistos de Cryptosporidium parvum nas fezes de cordeiros e ovelhas, mantidos confinados do nascimento a desmama, em uma criação localizada em Botucatu -SP. Um grupo de 20 ovelhas da raça Ile de France em final de gestação foi confinado em instalações com piso de concreto. O piso era lavado três vezes por semana e as fezes eram removidas diariamente. O nascimento dos cordeiros ocorreu em Agosto e Setembro/2001. Amostras de fezes foram colhidas das ovelhas e dos cordeiros no dia do nascimento, 4, 8, 16, 32 e 64 dias pós-parto. As amostras foram processadas pela técnica de centrífugo-sedimentação em éter. Esfregaços foram confeccionados e corados com auramina O e pela técnica de Ziehl-Neelsen modificada. Do total de amostras de cordeiros e ovelhas, 26,7% e 31,9%, respectivamente (P>;0,05) apresentaram oocistos de Crypostosporidium. Quatro dos 20 cordeiros e duas das 20 ovelhas não apresentaram oocistos em nenhuma das amostras examinadas. O percentual mais alto de amostras positivas ocorreu nas amostras dos cordeiros com quatro dias de vida. Nas ovelhas o maior percentual de amostras positivas foi registrado quatro dias após o parto. Apesar da taxa relativamente elevada de animais que eliminaram oocistos nas fezes, a infecção por C. parvum foi subclínica nas ovelhas e nos cordeiros.http://www.revistas.usp.br/bjvras/article/view/26433CryptosporidiumOvinosCordeirosTransmissão |
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