Fatores associados à ocorrência de vibrações articulares
Objetivou-se neste trabalho verificar a associação do sexo, classe econômica, qualidade do sono e estresse com a ocorrência de vibrações articulares. A população deste estudo constituiu-se inicialmente por 160 indivíduos de ambos os sexos do município de Piacatu, São Paulo, Brasil, nos quais aplicou...
Main Authors: | , , , , |
---|---|
Format: | Article |
Language: | English |
Published: |
Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Faculdade de Odontologia
2009-01-01
|
Series: | Revista da Faculdade de Odontologia de Porto Alegre |
Subjects: | |
Online Access: | https://seer.ufrgs.br/RevistadaFaculdadeOdontologia/article/view/6499 |
_version_ | 1818719579583545344 |
---|---|
author | Alício Rosalino Garcia Ronald Jefferson Martins Cléa Adas Saliba Garbin Paulo Renato Junqueira Zuim Maria Lúcia Marçal Mazza Sundefeld |
author_facet | Alício Rosalino Garcia Ronald Jefferson Martins Cléa Adas Saliba Garbin Paulo Renato Junqueira Zuim Maria Lúcia Marçal Mazza Sundefeld |
author_sort | Alício Rosalino Garcia |
collection | DOAJ |
description | Objetivou-se neste trabalho verificar a associação do sexo, classe econômica, qualidade do sono e estresse com a ocorrência de vibrações articulares. A população deste estudo constituiu-se inicialmente por 160 indivíduos de ambos os sexos do município de Piacatu, São Paulo, Brasil, nos quais aplicou-se o Questionário de Fonseca, para verificar o grau de DTM. Posteriormente, os indivíduos com disfunção moderada e severa foram classificados economicamente por meio do Critério de Classificação Econômica Brasil (CCEB), responderam à tradução do Questionário de Avaliação do Sono de Toronto (SAQ) e a Escala de Reajustamento Social (SRRS), para verificar o grau de estresse. Realizou-se também exame eletrovibratográfico. Do total, 37 (23,1%) indivíduos apresentavam disfunção moderada ou severa, sendo que destes, 20 (54,1%) eram do sexo feminino, 21 (56,8%) pertenciam a “Classe D”, 29 (78,4%) apresentavam distúrbios do sono, 24 (64,8%) graus mais elevados de estresse e 19 (51,4%) vibração articular. Há associação estatisticamente significativa da qualidade do sono e classe econômica na ocorrência de vibrações articulares. |
first_indexed | 2024-12-17T20:09:11Z |
format | Article |
id | doaj.art-cc19671a2c8649f5944d8680e534a61a |
institution | Directory Open Access Journal |
issn | 0566-1854 2177-0018 |
language | English |
last_indexed | 2024-12-17T20:09:11Z |
publishDate | 2009-01-01 |
publisher | Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Faculdade de Odontologia |
record_format | Article |
series | Revista da Faculdade de Odontologia de Porto Alegre |
spelling | doaj.art-cc19671a2c8649f5944d8680e534a61a2022-12-21T21:34:16ZengUniversidade Federal do Rio Grande do Sul. Faculdade de OdontologiaRevista da Faculdade de Odontologia de Porto Alegre0566-18542177-00182009-01-01501242810.22456/2177-0018.64997237Fatores associados à ocorrência de vibrações articularesAlício Rosalino Garcia0Ronald Jefferson Martins1Cléa Adas Saliba Garbin2Paulo Renato Junqueira Zuim3Maria Lúcia Marçal Mazza Sundefeld4Faculdade de Odontologia de Araçatuba - Universidade Estadual PaulistaFaculdade de Odontologia de Araçatuba - Universidade Estadual PaulistaFaculdade de Odontologia de Araçatuba - Universidade Estadual PaulistaFaculdade de Odontologia de Araçatuba - Universidade Estadual PaulistaFaculdade de Odontologia de Araçatuba - Universidade Estadual PaulistaObjetivou-se neste trabalho verificar a associação do sexo, classe econômica, qualidade do sono e estresse com a ocorrência de vibrações articulares. A população deste estudo constituiu-se inicialmente por 160 indivíduos de ambos os sexos do município de Piacatu, São Paulo, Brasil, nos quais aplicou-se o Questionário de Fonseca, para verificar o grau de DTM. Posteriormente, os indivíduos com disfunção moderada e severa foram classificados economicamente por meio do Critério de Classificação Econômica Brasil (CCEB), responderam à tradução do Questionário de Avaliação do Sono de Toronto (SAQ) e a Escala de Reajustamento Social (SRRS), para verificar o grau de estresse. Realizou-se também exame eletrovibratográfico. Do total, 37 (23,1%) indivíduos apresentavam disfunção moderada ou severa, sendo que destes, 20 (54,1%) eram do sexo feminino, 21 (56,8%) pertenciam a “Classe D”, 29 (78,4%) apresentavam distúrbios do sono, 24 (64,8%) graus mais elevados de estresse e 19 (51,4%) vibração articular. Há associação estatisticamente significativa da qualidade do sono e classe econômica na ocorrência de vibrações articulares.https://seer.ufrgs.br/RevistadaFaculdadeOdontologia/article/view/6499articulação temporomandibularclasse socialsíndrome da disfunção da articulação temporomandibulartranstornos do sonoestresse |
spellingShingle | Alício Rosalino Garcia Ronald Jefferson Martins Cléa Adas Saliba Garbin Paulo Renato Junqueira Zuim Maria Lúcia Marçal Mazza Sundefeld Fatores associados à ocorrência de vibrações articulares Revista da Faculdade de Odontologia de Porto Alegre articulação temporomandibular classe social síndrome da disfunção da articulação temporomandibular transtornos do sono estresse |
title | Fatores associados à ocorrência de vibrações articulares |
title_full | Fatores associados à ocorrência de vibrações articulares |
title_fullStr | Fatores associados à ocorrência de vibrações articulares |
title_full_unstemmed | Fatores associados à ocorrência de vibrações articulares |
title_short | Fatores associados à ocorrência de vibrações articulares |
title_sort | fatores associados a ocorrencia de vibracoes articulares |
topic | articulação temporomandibular classe social síndrome da disfunção da articulação temporomandibular transtornos do sono estresse |
url | https://seer.ufrgs.br/RevistadaFaculdadeOdontologia/article/view/6499 |
work_keys_str_mv | AT aliciorosalinogarcia fatoresassociadosaocorrenciadevibracoesarticulares AT ronaldjeffersonmartins fatoresassociadosaocorrenciadevibracoesarticulares AT cleaadassalibagarbin fatoresassociadosaocorrenciadevibracoesarticulares AT paulorenatojunqueirazuim fatoresassociadosaocorrenciadevibracoesarticulares AT marialuciamarcalmazzasundefeld fatoresassociadosaocorrenciadevibracoesarticulares |