Composição química e digestibilidade in vitro do feno de capim elefante cv. Paraíso

Realizou-se o estudo para avaliar o teor de matéria seca em relação ao tempo de desidratação em galpão, o teor de proteína bruta, de matéria mineral, de fibra em detergente neutro e ácido, de hemicelulose e a digestibilidade do capim Pennisetum hybridum cv. Paraíso, em três idades de corte. O exper...

Full description

Bibliographic Details
Main Authors: Gisele Machado Fernandes, Rosana Aparecida Possenti, Evaldo Ferrari Júnior, Valdinei Tadeu Paulino
Format: Article
Language:English
Published: Instituto de Zootecnia 2011-02-01
Series:Boletim de Indústria Animal
Subjects:
Online Access:http://10.153.18.28/index.php/bia/article/view/1048
Description
Summary:Realizou-se o estudo para avaliar o teor de matéria seca em relação ao tempo de desidratação em galpão, o teor de proteína bruta, de matéria mineral, de fibra em detergente neutro e ácido, de hemicelulose e a digestibilidade do capim Pennisetum hybridum cv. Paraíso, em três idades de corte. O experimento foi instalado em área de 1,0 ha1, já implantado com capim elefante Paraíso no Instituto de Zootecnia, Nova Odessa, São Paulo. O delineamento experimental utilizado foi de blocos ao acaso, com três repetições. Os tratamentos estudados foram três idades de corte (45, 60 e 75 dias de crescimento). Avaliou-se o teor de matéria seca (MS) do capim elefante Paraíso, com amostras coletadas nos tempos 0, 2, 4, 6, 24 e 30 horas de desidratação em galpão. As variáveis hemicelulose e fibra em detergente neutro e ácido se elevaram com o avanço da idade da planta. Houve decréscimo no teor de proteína bruta e na digestibilidade in vitro. As idades de corte não tiveram efeito sobre o teor de matéria mineral e a matéria seca foi incrementada com as idades de corte, evidenciando uma perda de água maior nas primeiras horas de desidratação.
ISSN:1981-4100