Filmes de família: a intimidade representada
No presente trabalho, tentamos entender de que forma representamos a nós mesmos diante das câmeras e por quais motivos agimos de determinada maneira quando somos filmados ou fotografados. Este artigo é parte de uma pesquisa de mestrado que visa estudar a “direção”, a “encenação” e a recepção dos fil...
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Format: | Article |
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Published: |
Universidade Federal de Juiz de Fora
2016-08-01
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author | Ana Clara Campos dos Santos Christina Ferraz Musse |
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description | No presente trabalho, tentamos entender de que forma representamos a nós mesmos diante das câmeras e por quais motivos agimos de determinada maneira quando somos filmados ou fotografados. Este artigo é parte de uma pesquisa de mestrado que visa estudar a “direção”, a “encenação” e a recepção dos filmes de família. Neste recorte, vamos trilhar um caminho pelos estudos sobre memória, documento e representação. Utilizaremos autores como Andreas Huyssen, no campo da memória, André Bazin, na questão do documento, e Jean-Louis Comolli, falando de representação. Neste artigo consta análise preliminar de filmes de família feitos na década de 1970, na cidade de Juiz de Fora (MG). |
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