SE TUDO FOSSE SÓ ÊXTASE SÚBITO: POESIA E MUNDO

Tendo como ponto de partida o diálogo entre “Barcas Novas”, de João Zorro, e “Barcas Novas”, de Fiama Hasse Pais Brandão, a autora reflete sobre a ligação entre poesia e mundo, entre poesia e poder, entre o ato poético e ato político. Esta reflexão está dividida em dois momentos: um mais geral, no...

Full description

Bibliographic Details
Main Author: Ana Luísa Amaral
Format: Article
Language:English
Published: Imprensa da Universidade de Coimbra 2011-07-01
Series:Revista de Estudos Literários
Subjects:
Online Access:https://impactum-journals.uc.pt/rel/article/view/1943
Description
Summary:Tendo como ponto de partida o diálogo entre “Barcas Novas”, de João Zorro, e “Barcas Novas”, de Fiama Hasse Pais Brandão, a autora reflete sobre a ligação entre poesia e mundo, entre poesia e poder, entre o ato poético e ato político. Esta reflexão está dividida em dois momentos: um mais geral, no qual o diálogo entre João Zorro e Fiama se fortalece por meio de exemplos de diálogos de outros autores e tempos; e um momento mais específico e subjetivo, no qual a autora foca a sua própria poesia, questionando o seu lugar no tempo e no espaço. Tópicos como a violência, identidades, cidadania, ou a sua ausência, estão intrinsecamente ligados à definição de poesia como lugar de possibilidade e, desse modo, à utopia.
ISSN:2182-1526
2183-847X