Summary: | Discute-se aqui a chamada Crise da representação como marca do teatro ocidental e da modernidade. Sua possibilidade de superação, como hipótese central, perpassaria a emergência de um novo paradigma caracterizado por uma virada performativa – no qual performance é entendida em sentido amplo, derivado do Performance Studies. Como referencial teórico utiliza-se, em caráter geral, a ampla bibliografia de autores como Artaud, Derrida, Gumbrecht e Féral e, em caráter específico, no âmbito da Performance Philosophy, de autores como Cull, Grant e outros, evidenciando que explicitar esse novo campo é discutir, também, suas tarefas futuras em direção àquilo que chamamos de uma possível hermenêutica da presença.
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