Eficácia de herbicidas aplicados em trapoeraba (Commelina benghalensis) na região oeste do Estado do Paraná

A trapoeraba (Commelina spp.) é considerada um gênero tolerante ao glyphosate, apresentando controle reduzido a esse herbicida em estádios avançados. Assim, o objetivo do trabalho foi avaliar a eficácia de controle das associações de glyphosate com herbicidas de diferentes mecanismos de ação em Com...

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Bibliographic Details
Main Authors: Matheus Moreira Perissato, Alfredo Junior Paiola Albrecht, Leandro Paiola Albrecht, Willian Bosquette Rosa, Samara Moreira Perissato, Willian Felipe Larini
Format: Article
Language:English
Published: Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul 2023-10-01
Series:Revista de Agricultura Neotropical
Subjects:
Online Access:https://periodicosonline.uems.br/index.php/agrineo/article/view/7243
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spelling doaj.art-d3e10949c1e144e693f565784cf0d73f2023-10-20T12:13:06ZengUniversidade Estadual de Mato Grosso do SulRevista de Agricultura Neotropical2358-63032023-10-0110410.32404/rean.v10i4.7243Eficácia de herbicidas aplicados em trapoeraba (Commelina benghalensis) na região oeste do Estado do ParanáMatheus Moreira Perissato0https://orcid.org/0000-0003-2140-1746Alfredo Junior Paiola Albrecht1https://orcid.org/0000-0002-8390-3381Leandro Paiola Albrecht2https://orcid.org/0000-0002-8390-3381Willian Bosquette Rosa3https://orcid.org/0000-0002-2642-5336Samara Moreira Perissato4https://orcid.org/0000-0001-5803-739XWillian Felipe Larini5https://orcid.org/0000-0003-1663-7965Universidade Federal do ParanáFederal University of ParanáFederal University of ParanáTechnical Educational Center of Western ParanáFederal University of ParanáFederal University of Paraná A trapoeraba (Commelina spp.) é considerada um gênero tolerante ao glyphosate, apresentando controle reduzido a esse herbicida em estádios avançados. Assim, o objetivo do trabalho foi avaliar a eficácia de controle das associações de glyphosate com herbicidas de diferentes mecanismos de ação em Commelina benghalensis. O experimento foi conduzido, após a colheita do milho safrinha em 2018, em Palotina-PR. O delineamento experimental foi de blocos casualizados com 12 tratamentos (Testemunha, glyphosate + 2,4-D, glyphosate + 2,4-D (aminol 806), glyphosate + dicamba, saflufenacil + glyphosate, glyphosate + dicamba + saflufenacil, diclosulam + glyphosate + saflufenacil, glyphosate + dicamba + chlorimuron, glyphosate + dicamba + glufosinato, glyphosate + dicamba + diclosula, glyphosate + dicamba + (sulfentrazona + diuron) e glyphosate + dicamba + (imazetapir + flumioxazina) e 4 repetições. O controle de C. benghalensis foi avaliado por notas visuais aos 7, 14, 21 e 28 dias após a aplicação (DAA) e por meio da massa seca aos 28 DAA. Independente do tratamento, aos 7 DAA não houve controle eficaz. As notas foram crescentes ao longo do tempo, sendo que aos 28 DAA, os tratamentos glyphosate + 2,4-D para ambas as doses (1025+975 e 1080+1005); diclosulam + glyphosate + saflufenacil; glyphosate + dicamba + diclosulam e glyphosate + dicamba + (imazetapir + flumioxazina) foram os mais eficazes no controle e redução de massa seca, indicando ser potenciais associações no controle da trapoeraba. https://periodicosonline.uems.br/index.php/agrineo/article/view/7243GlyphosateMecanismo de açãoAssociação Controle de plantas daninhas
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