Fatores associados à autopercepção de saúde entre idosos de grupos comunitários
Objetivo: Investigar a associação entre a autopercepção negativa de saúde e características individuais entre idosos de grupos comunitários do Sudeste do Brasil. Métodos: Trata-se de estudo transversal, realizado entre os anos 2014 a 2017, com amostra de 157 idosos participantes de 2 grupos de convi...
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| Language: | Portuguese |
| Published: |
Universidade de Fortaleza
2020-10-01
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| Series: | Revista Brasileira em Promoção da Saúde |
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| author | Camila Teixeira Vaz Nizia Araujo Vieira Almeida Regina Gendzelevski Kelmann Andreia Cristiane Carrenho Queiroz Maria Cristina de Albuquerque Barbosa Clarice Lima Alvares da Silva |
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| description | Objetivo: Investigar a associação entre a autopercepção negativa de saúde e características individuais entre idosos de grupos comunitários do Sudeste do Brasil. Métodos: Trata-se de estudo transversal, realizado entre os anos 2014 a 2017, com amostra de 157 idosos participantes de 2 grupos de convivência de dispositivos sociais e/ou religiosos da cidade de Juiz de Fora, Minas Gerais, Brasil. Por meio de um questionário estruturado, baseado em questões utilizadas em inquérito populacional e de aferição de medidas antropométricas de peso, altura e circunferência da cintura (CC), avaliou-se a autopercepção de saúde (variável resposta) por meio da seguinte pergunta: o(a) senhor(a) diria que sua saúde está: ruim, razoável, boa ou muito boa? As respostas foram categorizadas em autopercepção de saúde negativa (ruim e razoável) e positiva (boa e muito boa). Realizaram-se estatísticas descritivas, testes Mann-Whitney, Fisher e qui-quadrado e regressão logística multivariada. Resultados: A proporção de autopercepção negativa de saúde foi de 32,5%. A autopercepção negativa de saúde associou-se à menor renda (OR=5,02; IC95%: 2,08 - 12,08), à inatividade física (OR=3,51; IC95%: 1,26 - 9,78) e à presença de duas ou mais doenças (OR=4,96; IC95%: 2,10 - 11,72), independentemente da idade e do sexo. Conclusão: A autopercepção negativa de saúde associou-se à menor renda familiar, à inatividade física e à presença de duas ou mais doenças associadas. |
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| issn | 1806-1230 |
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| spelling | doaj.art-d4e7f069028043d4a1058c0ddf410dc32022-12-21T19:39:03ZporUniversidade de FortalezaRevista Brasileira em Promoção da Saúde1806-12302020-10-013311110.5020/18061230.2020.10328Fatores associados à autopercepção de saúde entre idosos de grupos comunitáriosCamila Teixeira Vaz0https://orcid.org/0000-0002-1948-8769Nizia Araujo Vieira Almeida1https://orcid.org/0000-0001-8817-757XRegina Gendzelevski Kelmann2https://orcid.org/0000-0003-3240-4555Andreia Cristiane Carrenho Queiroz3https://orcid.org/0000-0003-1985-2388Maria Cristina de Albuquerque Barbosa4https://orcid.org/0000-0003-2957-342XClarice Lima Alvares da Silva5https://orcid.org/0000-0002-1257-8964Universidade Federal de Juiz de Fora Universidade Federal de Juiz de Fora Universidade Federal de Juiz de Fora Universidade Federal de Juiz de Fora Universidade Federal de Juiz de Fora Universidade Federal de Juiz de Fora Objetivo: Investigar a associação entre a autopercepção negativa de saúde e características individuais entre idosos de grupos comunitários do Sudeste do Brasil. Métodos: Trata-se de estudo transversal, realizado entre os anos 2014 a 2017, com amostra de 157 idosos participantes de 2 grupos de convivência de dispositivos sociais e/ou religiosos da cidade de Juiz de Fora, Minas Gerais, Brasil. Por meio de um questionário estruturado, baseado em questões utilizadas em inquérito populacional e de aferição de medidas antropométricas de peso, altura e circunferência da cintura (CC), avaliou-se a autopercepção de saúde (variável resposta) por meio da seguinte pergunta: o(a) senhor(a) diria que sua saúde está: ruim, razoável, boa ou muito boa? As respostas foram categorizadas em autopercepção de saúde negativa (ruim e razoável) e positiva (boa e muito boa). Realizaram-se estatísticas descritivas, testes Mann-Whitney, Fisher e qui-quadrado e regressão logística multivariada. Resultados: A proporção de autopercepção negativa de saúde foi de 32,5%. A autopercepção negativa de saúde associou-se à menor renda (OR=5,02; IC95%: 2,08 - 12,08), à inatividade física (OR=3,51; IC95%: 1,26 - 9,78) e à presença de duas ou mais doenças (OR=4,96; IC95%: 2,10 - 11,72), independentemente da idade e do sexo. Conclusão: A autopercepção negativa de saúde associou-se à menor renda familiar, à inatividade física e à presença de duas ou mais doenças associadas.https://periodicos.unifor.br/RBPS/article/view/10328idosoautopercepçãofatores de riscoestudos transversais |
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