Editais de emergência cultural na Bahia: gestores públicos e manutenção do existente
Este texto analisa os editais de emergência cultural implementados no Estado da Bahia por ocasião da crise sanitária causada pelo COVID-19, que levou ao cancelamento amplo e duradouro de atividades de diferentes naturezas, motivando a liberação de recursos federais por meio da Lei 14.017/2020, conh...
Main Authors: | , |
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Format: | Article |
Language: | Portuguese |
Published: |
Centro de Estudos Latino-Americanos sobre Cultura e Comunicação
2022-05-01
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Series: | Extraprensa |
Subjects: | |
Online Access: | https://www.revistas.usp.br/extraprensa/article/view/194016 |
Summary: | Este texto analisa os editais de emergência cultural implementados no Estado da Bahia por ocasião da crise sanitária causada pelo COVID-19, que levou ao cancelamento amplo e duradouro de atividades de diferentes naturezas, motivando a liberação de recursos federais por meio da Lei 14.017/2020, conhecida como Lei Aldir Blanc, para suporte ao setor cultural. Analisamos comparativamente as chamadas destinadas às linguagens artísticas e à preservação de bens e expressões populares, engajando teorias de Eagleton (2003), Vich (2014; 2017), Bourdieu (2004) e Nussbaumer (2020), dentre outros, para problematizar a condução da instituição promotora do edital, a Secretaria de Cultura do Estado da Bahia (SecultBA), na manutenção ou confrontamento de aspectos de exclusão de determinadas comunidades de direitos.
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ISSN: | 1519-6895 2236-3467 |