<b>Influência da salinidade na incubação de ovos do robalo-peva (<em>Centropomus parallelus</em> Poey, 1860)</b> - DOI: 10.4025/actascibiolsci.v27i1.1363
O robalo-peva, uma espécie estuário-dependente, tem sido estudado para sua utilização na piscicultura. Desse modo, é importante conhecer a ação da salinidade sobre as diversas etapas de seu desenvolvimento. Este estudo avaliou o efeito das salinidades 15, 20, 25, 30 e 35 sobre a eclosão e a qualidad...
| Main Authors: | , |
|---|---|
| Format: | Article |
| Language: | English |
| Published: |
Universidade Estadual de Maringá
2008-03-01
|
| Series: | Acta Scientiarum: Biological Sciences |
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| Online Access: | https://www.periodicos.uem.br/ojs/index.php/ActaSciBiolSci/article/view/1363 |
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| author | Jaqueline de Araújo Vinicius Ronzani Cerqueira |
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| author_sort | Jaqueline de Araújo |
| collection | DOAJ |
| description | O robalo-peva, uma espécie estuário-dependente, tem sido estudado para sua utilização na piscicultura. Desse modo, é importante conhecer a ação da salinidade sobre as diversas etapas de seu desenvolvimento. Este estudo avaliou o efeito das salinidades 15, 20, 25, 30 e 35 sobre a eclosão e a qualidade de larvas. As unidades experimentais eram béqueres com volume útil de 800 mL. A temperatura era de 26ºC. Foram analisadas as taxas de eclosão e de larvas normais através do método não-paramétrico do χ2 (α=0,05). Houve uma dependência entre a salinidade as variáveis avaliadas. Os melhores resultados em taxa de eclosão foram nas salinidades de 35 e 30, provavelmente pelo efeito positivo sobre a flutuação dos ovos. Foram observadas larvas com deformidades (18% a 43%) em todas as salinidades. Levando em consideração ambas as variáveis, taxa de eclosão e taxa de larvas normais, pode-se recomendar o intervalo de 30 a 35 como o mais adequado para realizar a incubação de ovos dessa espécie |
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| publishDate | 2008-03-01 |
| publisher | Universidade Estadual de Maringá |
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| spelling | doaj.art-d78dddd8f8af4e3ea4bcf75ee27dde852022-12-22T01:19:42ZengUniversidade Estadual de MaringáActa Scientiarum: Biological Sciences1679-92831807-863X2008-03-0127110.4025/actascibiolsci.v27i1.1363<b>Influência da salinidade na incubação de ovos do robalo-peva (<em>Centropomus parallelus</em> Poey, 1860)</b> - DOI: 10.4025/actascibiolsci.v27i1.1363Jaqueline de Araújo0Vinicius Ronzani Cerqueira1UFSCUFSCO robalo-peva, uma espécie estuário-dependente, tem sido estudado para sua utilização na piscicultura. Desse modo, é importante conhecer a ação da salinidade sobre as diversas etapas de seu desenvolvimento. Este estudo avaliou o efeito das salinidades 15, 20, 25, 30 e 35 sobre a eclosão e a qualidade de larvas. As unidades experimentais eram béqueres com volume útil de 800 mL. A temperatura era de 26ºC. Foram analisadas as taxas de eclosão e de larvas normais através do método não-paramétrico do χ2 (α=0,05). Houve uma dependência entre a salinidade as variáveis avaliadas. Os melhores resultados em taxa de eclosão foram nas salinidades de 35 e 30, provavelmente pelo efeito positivo sobre a flutuação dos ovos. Foram observadas larvas com deformidades (18% a 43%) em todas as salinidades. Levando em consideração ambas as variáveis, taxa de eclosão e taxa de larvas normais, pode-se recomendar o intervalo de 30 a 35 como o mais adequado para realizar a incubação de ovos dessa espéciehttps://www.periodicos.uem.br/ojs/index.php/ActaSciBiolSci/article/view/1363salinidadeovosincubaçãoCentropomus parallelusrobalo-peva |
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