Estudar e viver a história: um olhar complexo sobre o estudo do passado

O estudo das teorias da complexidade foi de fundamental importância para desencadear uma pesquisa sobre o processo de cognição e de subjetivação dos alunos e professores participantes de uma vivência denominada Aulão de História – Dia Mundial do Rock (AH-DMR), ambiente pedagógico organizado em uma e...

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Bibliographic Details
Main Authors: Waldy Luiz Lau Filho, Nize Maria Campos Pellanda
Format: Article
Language:Portuguese
Published: Universidade Estadual de Londrina (UEL) 2018-01-01
Series:Educação em Análise
Subjects:
Online Access:https://ojs.uel.br/revistas/uel/index.php/educanalise/article/view/30620
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Nize Maria Campos Pellanda
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spelling doaj.art-d8b232d80d7448d19f22ec8df67caad42023-01-16T14:25:23ZporUniversidade Estadual de Londrina (UEL)Educação em Análise2448-03202018-01-012110.5433/1984-7939.2017v2n1p147Estudar e viver a história: um olhar complexo sobre o estudo do passadoWaldy Luiz Lau Filho0Nize Maria Campos Pellanda1Universidade de Santa Cruz do Sul (UNISC)Universidade de Santa Cruz do Sul (UNISC)O estudo das teorias da complexidade foi de fundamental importância para desencadear uma pesquisa sobre o processo de cognição e de subjetivação dos alunos e professores participantes de uma vivência denominada Aulão de História – Dia Mundial do Rock (AH-DMR), ambiente pedagógico organizado em uma escola de educação básica no estado do Rio Grande do Sul desde o ano de 2008. Tendo como ponto de partida o entrelaçamento da perspectiva da complexidade (MORIN, 2013), da Biologia da Cognição (MATURANA e VARELA, 2011), do estudo das narrativas (GONÇALVES, 2002) e da vivência AH-DMR em si, concebida como um ambiente de aprendizagem ruidoso, essa reflexão teve o objetivo de problematizar em que medida estudar História poderia significar viver a História. Essa pesquisa utilizou uma metodologia predominantemente qualitativa e foi fundamentada na existência de uma relação de dinamicidade entre a vivência AH-DMR e o processo de cognição e de subjetivação de seus participantes. De uma forma geral, esse estudo permitiu-me perceber a História como uma ação emocionada e corporalizada sobre o que conhecemos como passado, ao ressignificar o devir histórico e, assim, ampliar o estudo da História sob a ótica da complexidade. Além do mais, operei nessa pesquisa com a percepção de que cada participante do ambiente de aprendizagem AH-DMR, ao estudar o passado e, ao mesmo tempo, vivenciar esse passado, não apenas elaborou uma narrativa sobre esse passado, mas, sobretudo, situou-se a si próprio na História e assumiu também sua autoria sobre a História.https://ojs.uel.br/revistas/uel/index.php/educanalise/article/view/30620HistóriaEducaçãoComplexidadeEnsino de História
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