Nada será como antes, mas tudo é o mesmo

O presente artigo tem o objetivo de analisar, por meio do instrumental teórico-metodológico da Sintaxe Espacial, a configuração dos espaços domésticos de duas residências unifamiliares pós-modernistas brasileiras: a Casa Bola (1979) de Eduardo Longo e a residência Hélio e Joana (1982) dos arquiteto...

Full description

Bibliographic Details
Main Authors: Yan Chermonte Alves Santana, Cláudia da Conceição Garcia, Ana Paula Campos Gurgel
Format: Article
Language:Portuguese
Published: Rede Portuguesa de Morfologia Urbana 2022-11-01
Series:Revista de Morfologia Urbana
Subjects:
Online Access:http://revistademorfologiaurbana.org/index.php/rmu/article/view/256
Description
Summary:O presente artigo tem o objetivo de analisar, por meio do instrumental teórico-metodológico da Sintaxe Espacial, a configuração dos espaços domésticos de duas residências unifamiliares pós-modernistas brasileiras: a Casa Bola (1979) de Eduardo Longo e a residência Hélio e Joana (1982) dos arquitetos Sylvio Emrich de Podestá e Éolo Maia. Em análise comparada, foram realizados estudos correlacionais dos perfis sintáticos das duas edificações a partir de modelos de visibilidade e grafos de fluxo. Por meio da investigação, foi possível correlacionar as modelagens obtidas com a bibliografia revisada, delineando as propriedades sintáticas das edificações e avaliando seus padrões. Por fim, após investigação, este estudo revela a permanência das relações socioespaciais tradicionais e do paradigma dos setores funcionais herdados da arquitetura modernista brasileira e anteriores a ela.
ISSN:2182-7214