Paradoxos da imagem
O objetivo deste texto é compreender qual é o papel desempenhado pela imagem no contexto em que se apresentam plurais suas condições de produção, emissão e recepção. Através das ideias de Guy Debord, Jean Baudrillard, Michel Maffesoli e Gilles Lipovetsky, busca-se o que se pode pensar da imagem pós-...
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Format: | Article |
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Published: |
Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)
2014-02-01
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Series: | Revista Eco-Pós |
Online Access: | https://revistaecopos.eco.ufrj.br/eco_pos/article/view/1212 |
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description | O objetivo deste texto é compreender qual é o papel desempenhado pela imagem no contexto em que se apresentam plurais suas condições de produção, emissão e recepção. Através das ideias de Guy Debord, Jean Baudrillard, Michel Maffesoli e Gilles Lipovetsky, busca-se o que se pode pensar da imagem pós-moderna. Explorar as várias possibilidades de resposta dadas por eles é o alvo maior a ser atingido. Isto porque apresentam argumentos díspares capazes de promover outra via de acesso ao conhecimento: aquela que opta pelo desvio para se perceber a diversidade do social que sempre escorre quando tenta ser contido na linearidade de um argumento. Debord em sua tese 04 designou: o espetáculo não é um conjunto de imagens, mas uma relação social entre pessoas, mediada pelas imagens. Como Baudrillard definiria o simulacro? E Maffesoli, o tribalismo? E Lipovestky, a hipermodernidade? Questões base para refletir o pensamento atual acerca da imagem. |
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spelling | doaj.art-d9df5bab918d4d57b3298b80f7d50ffb2023-07-20T02:41:19ZengUniversidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)Revista Eco-Pós2175-86892014-02-0114210.29146/eco-pos.v14i2.1212Paradoxos da imagemJuliana Tonin0PUCRSO objetivo deste texto é compreender qual é o papel desempenhado pela imagem no contexto em que se apresentam plurais suas condições de produção, emissão e recepção. Através das ideias de Guy Debord, Jean Baudrillard, Michel Maffesoli e Gilles Lipovetsky, busca-se o que se pode pensar da imagem pós-moderna. Explorar as várias possibilidades de resposta dadas por eles é o alvo maior a ser atingido. Isto porque apresentam argumentos díspares capazes de promover outra via de acesso ao conhecimento: aquela que opta pelo desvio para se perceber a diversidade do social que sempre escorre quando tenta ser contido na linearidade de um argumento. Debord em sua tese 04 designou: o espetáculo não é um conjunto de imagens, mas uma relação social entre pessoas, mediada pelas imagens. Como Baudrillard definiria o simulacro? E Maffesoli, o tribalismo? E Lipovestky, a hipermodernidade? Questões base para refletir o pensamento atual acerca da imagem.https://revistaecopos.eco.ufrj.br/eco_pos/article/view/1212 |
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