Produtividade: critica (l) resiliência
Sabendo que a resiliência é determinada por factores genéticos e ambientais, mediante a cultura de origem, idade e género do indivíduo (19; 4; 6; 7; 5; 14) e que a questão da produtividade é de séria retumbância (18; 8; 3), no mundo actual de séria competitividade e insegura sobrevivência, torna-se...
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Format: | Article |
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Published: |
Asociación Nacional de Psicología Evolutiva y Educativa de la Infancia Adolescencia Mayores y Discapacidad
2014-12-01
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description | Sabendo que a resiliência é determinada por factores genéticos e ambientais, mediante a cultura de origem, idade e género do indivíduo (19; 4; 6; 7; 5; 14) e que a questão da produtividade é de séria retumbância (18; 8; 3), no mundo actual de séria competitividade e insegura sobrevivência, torna-se prudente avaliar a relação entre resiliência e produtividade. A nossa investigação, em fase de desenvolvimento, visa a construção de um novo modelo de intervenção psicoterapêutica que desenvolva a resiliência e produtividade de um indivíduo, reconhecendo em que medida as categorias da resiliência contribuem para a produtividade de cada indivíduo, adequando o modelo consoante as competências da resiliência a desenvolver ou adquirir. A nossa amostra de conveniência não probabilística compreende trabalhadores de ambos os géneros. No que concerne o mundo empresarial é de vital importância a competência técnica do trabalhador, assim como as suas competências emocionais e sociais, uma vez que serão estas últimas as que responderão em situações de crise e/ou de necessidade de adaptação (18; 12), e portanto em foco no nosso modelo de intervenção que conta assim com as seguintes técnicas psicoterapêuticas que emergiram fundamentais para o aumento da produtividade: de consciencialização e promoção da auto-estima e autoconfiança, autonomia e independência, locus de controlo interno, paciência, iniciativa, determinação, tenacidade e empatia (espírito de grupo e de pertença); de gestão de expectativas e criação de objectivos realistas (noção realística de controlo, com enfoque na solução e valorização das competências) e finalmente de gestão de emoção/stress e feedback negativo (exposição e treino em situações críticas). |
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series | INFAD |
spelling | doaj.art-da6bdc428f144945b7450a3dce615ce52023-01-02T15:52:51ZengAsociación Nacional de Psicología Evolutiva y Educativa de la Infancia Adolescencia Mayores y DiscapacidadINFAD0214-98772603-59872014-12-015125125610.17060/ijodaep.2014.n1.v5.679565Produtividade: critica (l) resiliênciaSofia Frank Nobre0Florencio Vicente Castro1María Lapa Esteves2UNEXUNEXUNEXSabendo que a resiliência é determinada por factores genéticos e ambientais, mediante a cultura de origem, idade e género do indivíduo (19; 4; 6; 7; 5; 14) e que a questão da produtividade é de séria retumbância (18; 8; 3), no mundo actual de séria competitividade e insegura sobrevivência, torna-se prudente avaliar a relação entre resiliência e produtividade. A nossa investigação, em fase de desenvolvimento, visa a construção de um novo modelo de intervenção psicoterapêutica que desenvolva a resiliência e produtividade de um indivíduo, reconhecendo em que medida as categorias da resiliência contribuem para a produtividade de cada indivíduo, adequando o modelo consoante as competências da resiliência a desenvolver ou adquirir. A nossa amostra de conveniência não probabilística compreende trabalhadores de ambos os géneros. No que concerne o mundo empresarial é de vital importância a competência técnica do trabalhador, assim como as suas competências emocionais e sociais, uma vez que serão estas últimas as que responderão em situações de crise e/ou de necessidade de adaptação (18; 12), e portanto em foco no nosso modelo de intervenção que conta assim com as seguintes técnicas psicoterapêuticas que emergiram fundamentais para o aumento da produtividade: de consciencialização e promoção da auto-estima e autoconfiança, autonomia e independência, locus de controlo interno, paciência, iniciativa, determinação, tenacidade e empatia (espírito de grupo e de pertença); de gestão de expectativas e criação de objectivos realistas (noção realística de controlo, com enfoque na solução e valorização das competências) e finalmente de gestão de emoção/stress e feedback negativo (exposição e treino em situações críticas).http://www.infad.eu/RevistaINFAD/OJS/index.php/IJODAEP/article/view/679resiliênciastressprodutividade |
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