INFECÇÃO EXPERIMENTAL POR Trypanosoma evansi EM COELHOS
Avaliou-se o período pré-patente e a evolução da parasitemia de coelhos infectados experimentalmente por Trypanosoma evansi. Dividiram-se coelhos machos, com idade entre dois a seis meses, em quatro grupos (A, B, C, D) com três animais cada. Inocularam-se os coelhos dos grupos A, B e C com T. evansi...
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Format: | Article |
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Published: |
Universidade Federal de Goiás
2008-07-01
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Series: | Ciência Animal Brasileira |
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Online Access: | https://revistas.ufg.br/vet/article/view/4247 |
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author | Aleksandro Schafer da Silva Marcio Machado Costa Rovaina Laureano Doyle Sônia Terezinha dos Anjos Lopes Silvia Gonzalez Monteiro |
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Palavras-chaveS: Coelho, parasitemia, Trypanosoma evansi.
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publisher | Universidade Federal de Goiás |
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spelling | doaj.art-da86c618b36b44ac91e557a8675766af2023-06-28T21:33:01ZengUniversidade Federal de GoiásCiência Animal Brasileira1518-27971809-68912008-07-019210.5216/cab.v9i2.4247INFECÇÃO EXPERIMENTAL POR Trypanosoma evansi EM COELHOSAleksandro Schafer da Silva0Marcio Machado Costa1Rovaina Laureano Doyle2Sônia Terezinha dos Anjos Lopes3Silvia Gonzalez Monteiro4Acadêmico de Graduação do Curso de Medicina Veterinária da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM),Acadêmico de Graduação do Curso de Medicina Veterinária da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM), Santa Maria, RSPrograma de Pós-graduação em Medicina Veterinária da UFSM, Santa M, RS, BrasilProfessora adjunto da Universidade Federal de Santa Maria, UFSM, Faixa de Camobi, Km 9, Campus Universitário, Santa Maria, RS, BrasilProfessora adjunto da Universidade Federal de Santa Maria, UFSM, Faixa de Camobi, Km 9, Campus Universitário, Santa Maria, RS, BrasilAvaliou-se o período pré-patente e a evolução da parasitemia de coelhos infectados experimentalmente por Trypanosoma evansi. Dividiram-se coelhos machos, com idade entre dois a seis meses, em quatro grupos (A, B, C, D) com três animais cada. Inocularam-se os coelhos dos grupos A, B e C com T. evansi e procedeu-se à avaliação diária, mediante esfregaços sangüíneos periféricos, observando-se que o período pré-patente nos grupos infectados (A, B e C) foi de seis, sete e onze dias, respectivamente. Infectaram-se os animais do grupo A com T. evansi e Eimeria spp. e eles tiveram uma longevidade de 56 dias após o início do trabalho. Já os animais do grupo B, infectados com T. evansi e tratados com coccidiostático, apresentaram longevidade semelhante ao grupo C, que continha coelhos parasitados somente por T. evansi. Nesses dois grupos a parasitemia manteve-se com picos irregulares em variações de zero a cinco tripomastigotas/campo por até 89 dias após a inoculação, desaparecendo da circulação após 90 dias. Os coelhos do grupo D, grupo-controle, não foram infectados. Os animais dos grupos B, C e D foram sacrificados após 120 dias do início do experimento. Palavras-chaveS: Coelho, parasitemia, Trypanosoma evansi. https://revistas.ufg.br/vet/article/view/4247Sanidade animal |
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