Likes, memes e militância: ciberativismo na Internet brasileira

O presente artigo tem por objetivo investigar a influência do processo de revolução comunicacional provocado pela Internet na esfera política, focando no conceito de “ciberativismo”. Busca-se evidenciar as características particulares do ativismo praticado no ciberespaço. Para isso, são de interesse...

Full description

Bibliographic Details
Main Authors: Ana Nolasco, Leonardo Frosi Ávila, Airton Luiz Jungblut
Format: Article
Language:Portuguese
Published: Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (EDIPUCRS) 2020-09-01
Series:Conversas & Controvérsias
Subjects:
Online Access:https://revistaseletronicas.pucrs.br/ojs/index.php/conversasecontroversias/article/view/35328/26226
_version_ 1818417550699003904
author Ana Nolasco
Leonardo Frosi Ávila
Airton Luiz Jungblut
author_facet Ana Nolasco
Leonardo Frosi Ávila
Airton Luiz Jungblut
author_sort Ana Nolasco
collection DOAJ
description O presente artigo tem por objetivo investigar a influência do processo de revolução comunicacional provocado pela Internet na esfera política, focando no conceito de “ciberativismo”. Busca-se evidenciar as características particulares do ativismo praticado no ciberespaço. Para isso, são de interesse as motivações individuais para a ação política no ciberespaço, nos utilizando da noção de agência enquanto capacidade de ação mediada por uma situação social, que pode ser classificada de acordo com um continuum de intencionalidade representando os graus diferentes de consciência que existem em diferentes tipos de agência. Outro eixo de análise é a hipótese de que os “materiais não humanos” são actantes, exercendo agência sobre os atores humanos no ciberespaço. Essas análises serão produzidas por meio de observação e tipificação de diferentes práticas que podem ser consideradas ciberativistas, tendo como foco, principalmente, grupos da rede social Facebook, a rede social de microblogging, Twitter, o aplicativo de mensagens WhatsApp, entre outros.
first_indexed 2024-12-14T12:08:34Z
format Article
id doaj.art-daa2873b324944b9a256d4f897d52533
institution Directory Open Access Journal
issn 2178-5694
2178-5694
language Portuguese
last_indexed 2024-12-14T12:08:34Z
publishDate 2020-09-01
publisher Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (EDIPUCRS)
record_format Article
series Conversas & Controvérsias
spelling doaj.art-daa2873b324944b9a256d4f897d525332022-12-21T23:01:48ZporPontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (EDIPUCRS)Conversas & Controvérsias2178-56942178-56942020-09-0171114https://dx.doi.org/10.15448/2178-5694.2020.1.35328Likes, memes e militância: ciberativismo na Internet brasileiraAna Nolasco0https://orcid.org/0000-0001-7450-0815Leonardo Frosi Ávila1https://orcid.org/0000-0003-1444-7367Airton Luiz Jungblut2https://orcid.org/0000-0002-0987-4244Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS), Porto Alegre, RS, Brasil.Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS), Porto Alegre, RS, BrasilPontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS), Porto Alegre, RS, BrasilO presente artigo tem por objetivo investigar a influência do processo de revolução comunicacional provocado pela Internet na esfera política, focando no conceito de “ciberativismo”. Busca-se evidenciar as características particulares do ativismo praticado no ciberespaço. Para isso, são de interesse as motivações individuais para a ação política no ciberespaço, nos utilizando da noção de agência enquanto capacidade de ação mediada por uma situação social, que pode ser classificada de acordo com um continuum de intencionalidade representando os graus diferentes de consciência que existem em diferentes tipos de agência. Outro eixo de análise é a hipótese de que os “materiais não humanos” são actantes, exercendo agência sobre os atores humanos no ciberespaço. Essas análises serão produzidas por meio de observação e tipificação de diferentes práticas que podem ser consideradas ciberativistas, tendo como foco, principalmente, grupos da rede social Facebook, a rede social de microblogging, Twitter, o aplicativo de mensagens WhatsApp, entre outros.https://revistaseletronicas.pucrs.br/ojs/index.php/conversasecontroversias/article/view/35328/26226ciberativismociberacontecimentointernetagênciamétodo etnográfico
spellingShingle Ana Nolasco
Leonardo Frosi Ávila
Airton Luiz Jungblut
Likes, memes e militância: ciberativismo na Internet brasileira
Conversas & Controvérsias
ciberativismo
ciberacontecimento
internet
agência
método etnográfico
title Likes, memes e militância: ciberativismo na Internet brasileira
title_full Likes, memes e militância: ciberativismo na Internet brasileira
title_fullStr Likes, memes e militância: ciberativismo na Internet brasileira
title_full_unstemmed Likes, memes e militância: ciberativismo na Internet brasileira
title_short Likes, memes e militância: ciberativismo na Internet brasileira
title_sort likes memes e militancia ciberativismo na internet brasileira
topic ciberativismo
ciberacontecimento
internet
agência
método etnográfico
url https://revistaseletronicas.pucrs.br/ojs/index.php/conversasecontroversias/article/view/35328/26226
work_keys_str_mv AT ananolasco likesmemesemilitanciaciberativismonainternetbrasileira
AT leonardofrosiavila likesmemesemilitanciaciberativismonainternetbrasileira
AT airtonluizjungblut likesmemesemilitanciaciberativismonainternetbrasileira