Crítica bergsoniana ao dualismo na tradição

Este artigo tem como objetivo expor a crítica de Henri-Bergson ao dualismo na tradição filosófica. Nosso intuito é demonstrar que Bergson se diferencia fundamentalmente do dualismo e da perspectiva ontológica da tradição filosófica - ainda que se utilize em toda sua obra de dualismos que aparecem so...

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Main Author: Edvan Aragão Santos
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Published: Universidade de Brasília 2017-05-01
Series:Revista de Filosofia Moderna e Contemporânea
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spelling doaj.art-db72e33f5e7e4c8f8599efc34c99726b2022-12-21T20:17:40ZdeuUniversidade de BrasíliaRevista de Filosofia Moderna e Contemporânea2317-95702017-05-0142233610.26512/rfmc.v4i2.1254811021Crítica bergsoniana ao dualismo na tradiçãoEdvan Aragão Santos0Universidade Federal de Sergipe - UFS, Universidade Federal de São Paulo - UNIFESPEste artigo tem como objetivo expor a crítica de Henri-Bergson ao dualismo na tradição filosófica. Nosso intuito é demonstrar que Bergson se diferencia fundamentalmente do dualismo e da perspectiva ontológica da tradição filosófica - ainda que se utilize em toda sua obra de dualismos que aparecem sob a forma do método. Bergson se contrapõe, sobretudo, ao privilégio do ser transcendental enquanto forma estática e imóvel conferida pelo Platonismo e endossa sua crítica à tradição em um debate constante com o famoso paradoxo da corrida entre Aquiles e a Tartaruga do filósofo grego Zenão de Eléia. Ao desvelar os problemas do Platonismo e da escola de Eléia, Bergson pretende nos revelar uma ontologia do devir e do movimento.https://periodicos.unb.br/index.php/fmc/article/view/12548dualismoontologiaduraçãoespaçodevir
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