O USO DE SIG PARA MONITORAMENTO DE ÁREAS DEGRADADAS - ESTUDO DE CASO: APP DO ARROIO GIL, TRIUNFO-RS

Este trabalho teve como objetivo principal verificar a aplicabilidade e a funcionalidade de um Sistema de Informações Geográficas (SIG) para fins de monitoramento e auxílio no processo de recuperação da vegetação de áreas de Preservação Permanente ribeirinhas. Para tanto, estruturou-se um banco de d...

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Bibliographic Details
Main Authors: Josabeth Viana Leal, Viviane Todt, Adriane Brill Thum
Format: Article
Language:English
Published: Universidade Federal de Uberlândia 2014-01-01
Series:Revista Brasileira de Cartografia
Online Access:http://www.seer.ufu.br/index.php/revistabrasileiracartografia/article/view/43874
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spelling doaj.art-dc4d041a0e2c42f4a32d4f438b3f14972022-12-22T01:14:33ZengUniversidade Federal de UberlândiaRevista Brasileira de Cartografia0560-46131808-09362014-01-01655O USO DE SIG PARA MONITORAMENTO DE ÁREAS DEGRADADAS - ESTUDO DE CASO: APP DO ARROIO GIL, TRIUNFO-RSJosabeth Viana Leal0Viviane Todt1Adriane Brill Thum2Universidade do Vale do Rio dos Sinos Universidade do Vale do Rio dos Sinos Universidade do Vale do Rio dos Sinos Este trabalho teve como objetivo principal verificar a aplicabilidade e a funcionalidade de um Sistema de Informações Geográficas (SIG) para fins de monitoramento e auxílio no processo de recuperação da vegetação de áreas de Preservação Permanente ribeirinhas. Para tanto, estruturou-se um banco de dados geográficos para uma área de amostragem composta por um trecho do Arroio Gil localizado no Município de Triunfo/RS. Durante a execução do trabalho foram utilizadas imagens do aplicativo Google Earth Pro, e o programa ArcGis versão 9.3, além de dados obtidos em campo. Realizou-se a vetorização das feições de interesse, a partir das imagens georreferenciadas, o levantamento de dados em campo e o posterior lançamento, processamento e cruzamento dos dados no ambiente SIG. Os resultados apontaram a funcionalidade desta tecnologia para o monitoramento de áreas de Preservação Permanente e as vantagens que proporciona, assim como algumas das suas limitações. Além dos ganhos de produtividade, através do SIG foi possível calcular a extensão do trecho do arroio, a área total da Área de Preservação Permanente e seu percentual de degradação. Também foram localizados os proprietários, associando-se a eles as áreas a serem recuperadas. As principais limitações do uso do SIG estão relacionadas à defasagem temporal das imagens e do encobrimento de alguns alvos pela vegetação, revelando a importância das idas a campo. Apesar das limitações, a tecnologia utilizada apresentou-se como um instrumento funcional, capaz de agilizar o trabalho dos gestores.http://www.seer.ufu.br/index.php/revistabrasileiracartografia/article/view/43874
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