Cefaléia pós-punção subaracnóidea: influência do calibre da agulha e da deambulação precoce

Buscamos verificar a influência do calibre da agulha e da deambulação na ocorrência de cefaléia pós punção subaracnóidea. A amostra constou de 40 pacientes, divididos em 2 grupos de 20. Um grupo foi submetido a punção subaracnóidea com agulha 80x7, e o outro com agulha 80x5. Após a cirurgia os grupo...

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Bibliographic Details
Main Authors: Altamir Perpétuo Ferreira, Laura Regina Parreira Duarte
Format: Article
Language:English
Published: Associação Brasileira de Enfermagem 1993-06-01
Series:Revista Brasileira de Enfermagem
Online Access:http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0034-71671993000200011&lng=en&tlng=en
Description
Summary:Buscamos verificar a influência do calibre da agulha e da deambulação na ocorrência de cefaléia pós punção subaracnóidea. A amostra constou de 40 pacientes, divididos em 2 grupos de 20. Um grupo foi submetido a punção subaracnóidea com agulha 80x7, e o outro com agulha 80x5. Após a cirurgia os grupos foram redivididos em sub-grupos de 10 pacientes: um sub-grupo recebeu orientação para permanecer no leito por 24 horas pós cirurgia, o outro para deambular após 4 horas. Os resultados demonstraram 100% de ausência de cefaléia nos pacientes puncionados com agulha 80x5. Nos pacientes puncionados com agulha 80x7 apresentaram cefaléia: 30% dos que deambularam entre 4 e 6 horas e 10% dos que permaneceram 24 horas no leito.
ISSN:1984-0446