Prevalência do Í­ndice de massa corporal e imagem corporal em adolescentes de Maringá-PR

Introdução: No perí­odo da adolescência a autoestima está bastante ligada com a relação que o jovem tem com seu corpo. é uma transisão desafiadora, marcada pela perda da imagem infantil e a maturação para a fase adulta, consequentemente, há um incômodo com a sua imagem corporal. Objetivo: Avaliar a...

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Bibliographic Details
Main Authors: Flávia Évelin Bandeira Lima, Mariane Lamin Francisquinho, Mariane Aparecida Coco, Walcir Ferreira Lima, Silvia Bandeira da Silva Lima
Format: Article
Language:Portuguese
Published: Instituto Brasileiro de Pesquisa e Ensino em Fisiologia do Exercício 2021-07-01
Series:Revista Brasileira de Obesidade, Nutrição e Emagrecimento
Subjects:
Online Access:http://www.rbone.com.br/index.php/rbone/article/view/1435
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description Introdução: No perí­odo da adolescência a autoestima está bastante ligada com a relação que o jovem tem com seu corpo. é uma transisão desafiadora, marcada pela perda da imagem infantil e a maturação para a fase adulta, consequentemente, há um incômodo com a sua imagem corporal. Objetivo: Avaliar a correlação e a prevalência do IMC com a Imagem Corporal em adolescentes de ambos os sexos da cidade de Maringá-PR. Materiais e Métodos: Participaram deste estudo 372 adolescentes de 12 a 14 anos de idade, de escolas públicas. Foi avaliado o IMC de acordo com Conde e Monteiro (2006) e utilizou-se o teste Body Shape Questionnaire-BSQ (Questionário de Imagem Corporal) que consta de 34 questões para avaliar o grau de preocupação com a forma do corpo. As análises estatí­sticas foram feitas através do Statistical Package for the Social Science, versão 26.0. Para a normalidade o teste Kolmogorov-Smirnov, a homocedastidade o teste de Levene. Na comparação de mídias utilizou-se o Teste t para variáveis com distribuição normal e U de Mann-Whitney para não normal, o teste de Qui-quadrado foi utilizado para comparar proporções. Resultados: Verifica-se que uma grande parte dos adolescentes estão acima do peso ideal para a idade, principalmente as meninas. A insatisfação com a imagem corporal está presente em 33,3% dos avaliados, sendo que o sexo feminino apresenta um maior ní­vel de distorção. Conclusão: é importante que o professor de Educação Fí­sica em conjunto com a escola intervenha especialmente com esta faixa etária sobre a existência da insatisfação de imagem corporal e o excesso de peso, evitando possí­veis transtornos psicológicos.
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