Modelos não lineares utilizados para descrever o crescimento de bovinos da raça Nelore no estado da Bahia: 1. Efeito ambiental
O objetivo, neste estudo, foi avaliar modelos não lineares para descrever o crescimento de bovinos da raça Nelore no estado da Bahia. Utilizaram-se dados de, no mínimo, oito pesagens obtidas em intervalos de aproximadamente 90 dias, do nascimento aos 2 anos de idade, de 6.855 bovinos, provenientes d...
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|---|---|
| Format: | Article |
| Language: | English |
| Published: |
Universidade Federal da Bahia
2009-12-01
|
| Series: | Revista Brasileira de Saúde e Produção Animal |
| Online Access: | http://revistas.ufba.br/index.php/rbspa/article/view/1189 |
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|---|---|
| author | Derval Gomes Pereira Paulo Roberto Antunes de Mello Danielle MAria Machado Ribeiro Azevedo Paulo Luiz Souza Carneito Alcides Amorim Ramos Carlos Henrique Mendes Malhado Julio César de Souza Raimundo Martins Filho |
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| description | O objetivo, neste estudo, foi avaliar modelos não lineares para descrever o crescimento de bovinos da raça Nelore no estado da Bahia. Utilizaram-se dados de, no mínimo, oito pesagens obtidas em intervalos de aproximadamente 90 dias, do nascimento aos 2 anos de idade, de 6.855 bovinos, provenientes da Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ). Os modelos não lineares utilizados foram: Brody, Von Bertalanffy, Richards, Logístico e Gompertz. Após a identificação do modelo que melhor descreve o crescimento, calculou-se a taxa de crescimento absoluto e analisou-se a influência dos fatores ambientais sobre o peso assintótico (A) e taxa de maturidade (k). Os modelos Logístico e Gompertz apresentaram os melhores ajustes, com ligeira superioridade do primeiro. Todos os efeitos ambientais do modelo (sistema de criação, sexo, fazenda, mês e ano de nascimento) influenciaram significativamente os parâmetros A e k. As correlações de Pearson entre A e k foram negativas e iguais a -0,62 e -0,61 para machos e fêmeas, respectivamente, sugerindo que animais com maior peso adulto provavelmente terão menor velocidade de crescimento. As fêmeas foram mais precoces e de menor peso à maturidade em relação aos machos, contudo, esses possuem maior velocidade de crescimento. |
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| format | Article |
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| institution | Directory Open Access Journal |
| issn | 1519-9940 |
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| publishDate | 2009-12-01 |
| publisher | Universidade Federal da Bahia |
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| series | Revista Brasileira de Saúde e Produção Animal |
| spelling | doaj.art-dece1d672ff04d65b92da9d323906d8b2023-09-02T22:56:25ZengUniversidade Federal da BahiaRevista Brasileira de Saúde e Produção Animal1519-99402009-12-01104Modelos não lineares utilizados para descrever o crescimento de bovinos da raça Nelore no estado da Bahia: 1. Efeito ambientalDerval Gomes PereiraPaulo Roberto Antunes de MelloDanielle MAria Machado Ribeiro AzevedoPaulo Luiz Souza CarneitoAlcides Amorim RamosCarlos Henrique Mendes MalhadoJulio César de SouzaRaimundo Martins FilhoO objetivo, neste estudo, foi avaliar modelos não lineares para descrever o crescimento de bovinos da raça Nelore no estado da Bahia. Utilizaram-se dados de, no mínimo, oito pesagens obtidas em intervalos de aproximadamente 90 dias, do nascimento aos 2 anos de idade, de 6.855 bovinos, provenientes da Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ). Os modelos não lineares utilizados foram: Brody, Von Bertalanffy, Richards, Logístico e Gompertz. Após a identificação do modelo que melhor descreve o crescimento, calculou-se a taxa de crescimento absoluto e analisou-se a influência dos fatores ambientais sobre o peso assintótico (A) e taxa de maturidade (k). Os modelos Logístico e Gompertz apresentaram os melhores ajustes, com ligeira superioridade do primeiro. Todos os efeitos ambientais do modelo (sistema de criação, sexo, fazenda, mês e ano de nascimento) influenciaram significativamente os parâmetros A e k. As correlações de Pearson entre A e k foram negativas e iguais a -0,62 e -0,61 para machos e fêmeas, respectivamente, sugerindo que animais com maior peso adulto provavelmente terão menor velocidade de crescimento. As fêmeas foram mais precoces e de menor peso à maturidade em relação aos machos, contudo, esses possuem maior velocidade de crescimento.http://revistas.ufba.br/index.php/rbspa/article/view/1189 |
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