Ultraestrutura e criopreservação de sêmen de jundiá amazônico (Leiarius marmoratus) em cativeiro
RESUMO Os objetivos do presente estudo foram analisar a ultraestrutura do espermatozoide do jundiá amazônico e avaliar a sua criopreservação com três agentes crioprotetores (metanol 10%, DMSO 10% e etilenoglicol 10%) e duas soluções ativadoras (NaCl 0,29% e NaHCO3 1%). Como diluente, foi utilizada u...
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Published: |
Universidade Federal de Minas Gerais
2020-04-01
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Series: | Arquivo Brasileiro de Medicina Veterinária e Zootecnia |
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author | A.M. Borges K.O. Araújo I. Pivato R.D. Navarro |
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description | RESUMO Os objetivos do presente estudo foram analisar a ultraestrutura do espermatozoide do jundiá amazônico e avaliar a sua criopreservação com três agentes crioprotetores (metanol 10%, DMSO 10% e etilenoglicol 10%) e duas soluções ativadoras (NaCl 0,29% e NaHCO3 1%). Como diluente, foi utilizada uma solução de glicose a 5%, sendo o sêmen envasado em palhetas de 0,25mL e congelado em vapor de nitrogênio (botijão dry shipper). No sêmen fresco, o espermatozoide apresentou comprimento de 25,46±2,54μm, cabeça esférica (1,51±0,18μm), ausência de acrossoma, peça intermediária com formato cônico (0,93±0,17μm), ligeiramente assimétrica, com presença de vesículas, e flagelo único (21,48±2,45μm). O sêmen descongelado apresentou valores mais altos (P<0,05) para duração, vigor e taxa de motilidade espermática com os crioprotetores metanol 10% e DMSO 10%. A duração da motilidade espermática foi maior (P<0,05) com o ativador NaHCO3 1% (21-96 s). O sêmen de Leiarius marmoratus criopreservado com DMSO e metanol apresentou, respectivamente, 7,32±4,21% e 8,94±6,69% de taxa de motilidade. No entanto, os resultados não foram satisfatórios para estabelecer um protocolo para a espécie. |
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spelling | doaj.art-e17052b732aa4c8082e55836e4aa335f2022-12-22T04:13:33ZengUniversidade Federal de Minas GeraisArquivo Brasileiro de Medicina Veterinária e Zootecnia1678-41622020-04-0172125326210.1590/1678-4162-10709Ultraestrutura e criopreservação de sêmen de jundiá amazônico (Leiarius marmoratus) em cativeiroA.M. Borgeshttps://orcid.org/0000-0003-4552-816XK.O. Araújohttps://orcid.org/0000-0002-8345-0765I. Pivatohttps://orcid.org/0000-0001-7295-352XR.D. Navarrohttps://orcid.org/0000-0001-8897-7163RESUMO Os objetivos do presente estudo foram analisar a ultraestrutura do espermatozoide do jundiá amazônico e avaliar a sua criopreservação com três agentes crioprotetores (metanol 10%, DMSO 10% e etilenoglicol 10%) e duas soluções ativadoras (NaCl 0,29% e NaHCO3 1%). Como diluente, foi utilizada uma solução de glicose a 5%, sendo o sêmen envasado em palhetas de 0,25mL e congelado em vapor de nitrogênio (botijão dry shipper). No sêmen fresco, o espermatozoide apresentou comprimento de 25,46±2,54μm, cabeça esférica (1,51±0,18μm), ausência de acrossoma, peça intermediária com formato cônico (0,93±0,17μm), ligeiramente assimétrica, com presença de vesículas, e flagelo único (21,48±2,45μm). O sêmen descongelado apresentou valores mais altos (P<0,05) para duração, vigor e taxa de motilidade espermática com os crioprotetores metanol 10% e DMSO 10%. A duração da motilidade espermática foi maior (P<0,05) com o ativador NaHCO3 1% (21-96 s). O sêmen de Leiarius marmoratus criopreservado com DMSO e metanol apresentou, respectivamente, 7,32±4,21% e 8,94±6,69% de taxa de motilidade. No entanto, os resultados não foram satisfatórios para estabelecer um protocolo para a espécie.http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-09352020000100253&tlng=ptsiluriformecongelamentoespermatozoidecrioprotetor |
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