ANÁLISE DA SALINIDADE DOS AQUÍFEROS NA BACIA DO MACACU, ITABORAÍ - RJ
A hidrogeoquímica dos aquíferos no município de Itaboraí foi estudada entre os anos de 2009 e 2010 onde foram verificadas salinidades distintas nas unidades hidroestratifráficas sedimentares do Macacu, Aluvial-lacustrino e Fluvial-marinho. Este artigo apresenta análises sobre a origem dos sais disso...
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Format: | Article |
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Associação Brasileira de Águas Subterrâneas
2012-01-01
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Series: | Revista Águas Subterrâneas |
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author | OLGA VENIMAR DE OLIVEIRA GOMES JOSÉ RIBEIRO AIRES EDUARDO DUARTE MARQUES EMMANOEL VIEIRA DA SILVA FILHO |
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2009 e 2010 onde foram verificadas salinidades distintas nas unidades hidroestratifráficas
sedimentares do Macacu, Aluvial-lacustrino e Fluvial-marinho. Este artigo apresenta análises sobre
a origem dos sais dissolvidos nas águas subterrâneas da Bacia Sedimentar do Macacu, a partir de
dados físico-químicos e análises da razão rCl/rBr. A rCl/rBr apontou quatro procedências para as
águas subterrâneas da bacia. O Grupo 01 é formado por águas de recarga com valores da rCl/rBr =
100 – 539 e Cl inferiores a 25 mg/l. Quanto ao Grupo 02, localizados numa área de descarga,
apresentaram valores de rCl/rBr = 1007 – 1500 e Cl que variou de 141 até 178 mg/L. Já o Grupo 03
são águas com rCl/rBr entre 10 – 591 mas com concentrações de Cl que variaram de 443 até 745
mg/L pertencentes aos aquíferos aluviais-lacustrinos que apesar das altas concentrações de Cl
possuem relevantes valores de Br associados a matéria orgânica. O Grupo 04 é formado por águas
subterrâneas com razões rCl/rBr entre 274 – 595 e com as maiores concentrações de Cl (803 até
1246 mg/L) pertencentes ao aquífero fluvial-marinho onde ocorre a intrusão marinha. |
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