NÃveis de amônia ruminal em bovinos e bubalinos
Três bovinos da raça Nelore e três bubalinos da raça Mediterrâneo, fistulados no rúmen, com idade aproximada de três anos e peso médio de 520 kg, foram utilizados para estudar o comportamento dos nÃveis de amônia ruminal após a alimentação. O principal objetivo foi verificar o efeito d...
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Instituto de Zootecnia
2013-12-01
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Series: | Boletim de Indústria Animal |
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author | Marcus Antonio Zanetti José Carlos Machado Nogueira Filho Maria Eli M. Oliveira José Aparecido Cunha Edison Valvasori |
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Três bovinos da raça Nelore e três bubalinos da raça Mediterrâneo, fistulados no rúmen, com idade aproximada de três anos e peso médio de 520 kg, foram utilizados para estudar o comportamento dos nÃveis de amônia ruminal após a alimentação. O principal objetivo foi verificar o efeito da espécie animal sobre o nÃvel de amônia ruminal uma vez que a população ruminal geralmente é diferente. Foi utilizada uma dieta composta de 6,9 kg de feno de Coast cross, 2,1 kg de fubá de milho e 1,6 kg de farelo de algodão, com teor 10 % de proteÃna bruta. A ração foi oferecida à s 8:00 e à s 16:00 h, sendo a colheita do lÃquido ruminal realizada no último dia do perÃodo experimental, antes da alimentação da manhã e 2, 4, 6 e 8 horas após. O delineamento experimental utilizado foi o casualizado com três repetições, efetuando-se as análises de variância em parcelas subdivididas (duas raças e cinco tempos de colheitas) através do SAS (1990). O nÃvel de amônia ruminal diferiu entre bovinos e bubalinos, sendo que para ambas as espécies ele aumentou no decorrer do tempo, apresentando pico duas horas após a ingestão de alimentos.
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spelling | doaj.art-e5c0dfd2fb344bcba7f891dddb6ab1e62023-08-08T23:47:27ZengInstituto de ZootecniaBoletim de Indústria Animal1981-41002013-12-01562NÃveis de amônia ruminal em bovinos e bubalinosMarcus Antonio Zanetti0José Carlos Machado Nogueira Filho1Maria Eli M. Oliveira2José Aparecido Cunha3Edison Valvasori4Universidade de São Paulo, Faculdade de Zootecnia e Engenharia de Alimentos, Pirassununga, SPUniversidade de São Paulo, Faculdade de Zootecnia e Engenharia de Alimentos, Pirassununga, SPUniversidade de São Paulo, Instituto de Ciências Biomédicas, São Paulo, SPUniversidade de São Paulo, Faculdade de Zootecnia e Engenharia de Alimentos, Pirassununga, SPSecretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo, Agência Paulista de Tecnologia dos Agronegócios, Instituto de Zootecnia, Centro de Pesquisa e Desenvolvimento em Nutrição e Alimentação Animal, Nova Odessa, SP Três bovinos da raça Nelore e três bubalinos da raça Mediterrâneo, fistulados no rúmen, com idade aproximada de três anos e peso médio de 520 kg, foram utilizados para estudar o comportamento dos nÃveis de amônia ruminal após a alimentação. O principal objetivo foi verificar o efeito da espécie animal sobre o nÃvel de amônia ruminal uma vez que a população ruminal geralmente é diferente. Foi utilizada uma dieta composta de 6,9 kg de feno de Coast cross, 2,1 kg de fubá de milho e 1,6 kg de farelo de algodão, com teor 10 % de proteÃna bruta. A ração foi oferecida à s 8:00 e à s 16:00 h, sendo a colheita do lÃquido ruminal realizada no último dia do perÃodo experimental, antes da alimentação da manhã e 2, 4, 6 e 8 horas após. O delineamento experimental utilizado foi o casualizado com três repetições, efetuando-se as análises de variância em parcelas subdivididas (duas raças e cinco tempos de colheitas) através do SAS (1990). O nÃvel de amônia ruminal diferiu entre bovinos e bubalinos, sendo que para ambas as espécies ele aumentou no decorrer do tempo, apresentando pico duas horas após a ingestão de alimentos. https://35.198.24.243/index.php/bia/article/view/918amôniabovinosbubalinosmetabolismo ruminal |
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