COMO CONTRIBUIR NO ENSINO DO ELETROMAGNETISMO A PARTIR DAS DIFICULDADES CONCEITUAIS DOS ALUNOS?

Como melhorar o ensino do Eletromagnetismo? Essa é uma pergunta que pode ser respondida sob diversas perspectivas, entretanto, o objetivo do trabalho visa responder a partir de um diagnóstico sobre as dificuldades conceituais dos alunos de ensino médio e ingressantes universitários. O diagnóstico é...

Full description

Bibliographic Details
Main Authors: Marcel Bruno Pereira Braga, Igor Rodrigues Chicolet da Silva
Format: Article
Language:English
Published: Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) 2020-02-01
Series:Revista REAMEC
Subjects:
Online Access:http://periodicoscientificos.ufmt.br/ojs/index.php/reamec/article/view/9724
Description
Summary:Como melhorar o ensino do Eletromagnetismo? Essa é uma pergunta que pode ser respondida sob diversas perspectivas, entretanto, o objetivo do trabalho visa responder a partir de um diagnóstico sobre as dificuldades conceituais dos alunos de ensino médio e ingressantes universitários. O diagnóstico é construído a partir das evidências obtidas na administração de um teste conceitual denominado Electricity and Magnetism Concept Assesment (EMCA). Os procedimentos de análise baseiam-se na Teoria Clássica dos Testes (TCT), incluindo Fator de Hake para verificar impactos entre grupos não correspondentes. Os grupos se caracterizam e se distinguem entre perfis de proficiência e dificuldades conceituais de alunos da rede pública na cidade de Manaus. Seguindo procedimentos similares aos autores, os resultados corroboram que mesmo no nível superior há uma baixa compreensão de conceitos básicos no Eletromagnetismo. Partindo disso, comparam-se os níveis de proficiência entre os diferentes grupos normativos algumas instruções pedagógicas seguem na perspectiva de David Ausubel, visando contribuir para o desenvolvimento de aprendizagem significativa tendo como referência os itens com boa discriminação e com maiores dificuldades. Informações mais detalhadas para o grupo normativo são obtidas através da Análise Gráfica do Item (AGI), sendo destacados os distratores mais atrativos, sinalizando evidências de modelos mentais incorretos.
ISSN:2318-6674