Avaliação e comparação da propriocepção entre atletas de futevôlei de acordo com a freqüência de treino semanal
O estudo teve como objetivo avaliar e comparar propriocepção entre atletas de futevôlei que treinam duas vezes por semana e cinco vezes por semana. Trata-se de um ensaio clinico não randomizado, transversal, quantitativo. A amostra é composta por dois grupos. Um grupo é constituído por 5 atletas de...
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| Format: | Article |
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| Published: |
Editora Uningá
2010-09-01
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| Series: | Revista Uningá |
| Online Access: | https://revista.uninga.br/uninga/article/view/897 |
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| author | ANAÍMA LOPES FRUTOS BRUNA FORMENTÃO ARAUJO MARCELA APARECIDA LEITE LOUISE DE CARLA SANTOS JOSÉ LUIZ MARINHO PORTOLEZ GLADSON FLOR BERTOLINI |
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O estudo teve como objetivo avaliar e comparar propriocepção entre atletas de futevôlei que treinam duas vezes por semana e cinco vezes por semana. Trata-se de um ensaio clinico não randomizado, transversal, quantitativo. A amostra é composta por dois grupos. Um grupo é constituído por 5 atletas de futevôlei que treinam duas vezes por semana, com nível de competição interclube, designado como G2X. O outro grupo é formado também por 5 atletas de futevôlei que treinam cinco vezes por semana, com nível de competição regional, designado G5X. As variáveis levadas em consideração foram idade, altura e tempo de treino semanal. A avaliação da propriocepção foi feita pelo teste Star Excursion Balance Test (SEBT), sendo que fornecemos manifestações verbais e visuais do teste para cada sujeito antes da coleta de dados e cada voluntário assinou um consentimento antes de participar no estudo. Nos resultados do estudo não foi encontrada diferença significativa analisando a média geral de cada uma das retas e referente a altura (P= 0,4596). Porém na análise da média geral dos grupos, a diferença foi significativa (P= 0,0182) e para a variável idade, o nível de significância foi de P= 0,039. Conclui-se que os atletas que treinam diariamente possuem um provável déficit proprioceptivo em relação ao grupo que treina apenas duas vezes na semana, podendo este estar relacionado à idade e à sobrecarga de treinamento, que leva a alterações fisiológicas.
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