Consorciação de estilosantes Campo Grande e capim-marandu em sistemas silvipastoril e sol pleno durante a fase de estabelecimento.
O objetivo foi avaliar a produção, estrutura e composição botânica dos pastos consorciados de capim-marandu e estilosantes Campo Grande em sol pleno e sistema silvipastoril a diferentes distâncias das árvores durante o estabelecimento. O delineamento foi inteiramente ao acaso com seis repetições, o...
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Published: |
Instituto de Zootecnia
2018-12-01
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Series: | Boletim de Indústria Animal |
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O objetivo foi avaliar a produção, estrutura e composição botânica dos pastos consorciados de capim-marandu e estilosantes Campo Grande em sol pleno e sistema silvipastoril a diferentes distâncias das árvores durante o estabelecimento. O delineamento foi inteiramente ao acaso com seis repetições, onde avaliaram-se o cultivo em sistema silvipastoril a 2,5 e 5,0 m de distância das árvores e em sol pleno. A massa seca de capim-marandu foi superior no sol pleno (4074,1 kg/ha) em relação ao silvipastoril (2283,4 kg/ha) e foi superior a 5,0 m (2708,1 kg/ha) em relação a 2,5 m (1858,7 kg/ha) de distância das árvores. A massa seca de estilosantes não foi influenciada pelos sistemas de cultivo e pela distância das árvores e assumiu valor de 134,0 kg/ha. A participação do estilosantes na composição botânica foi menor no sol pleno (3,59%) em relação ao silvipastoril, e menor a 5,0 m (4,76%) em relação a 2,5 m (7,32%). O sol pleno também estimulou o perfilhamento, porcentagem de colmos e altura do capim-marandu e reduziu a sua relação folha:colmo. O cultivo em sistema silvipastoril e a proximidade das árvores reduz a produção de forragem pelo capim-marandu e aumenta a participação do estilosantes na composição botânica do pasto.
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spelling | doaj.art-e9761ccda95a48c9a5fd61db3b97a1bd2023-08-08T22:44:00ZengInstituto de ZootecniaBoletim de Indústria Animal1981-41002018-12-0175Consorciação de estilosantes Campo Grande e capim-marandu em sistemas silvipastoril e sol pleno durante a fase de estabelecimento.B. M. Rodrigues0T. G. S. Braz1L. A. Frazão2B. Q. Almeida3M. A. Alves4A. C. C. V. Silva5M. E. M. Oliveira6T. R. Vieira7Instituto de Ciências Agrárias da Universidade Federal de Minas Gerais –ICA/UFMG, Montes Claros, MG, BrasiInstituto de Ciências Agrárias da Universidade Federal de Minas Gerais –ICA/UFMG, Montes Claros, MG, Brasil.Instituto de Ciências Agrárias da Universidade Federal de Minas Gerais –ICA/UFMG, Montes Claros, MG, Brasil.Instituto de Ciências Agrárias da Universidade Federal de Minas Gerais –ICA/UFMG, Montes Claros, MG, Brasil.Instituto de Ciências Agrárias da Universidade Federal de Minas Gerais –ICA/UFMG, Montes Claros, MG, Brasil.Instituto de Ciências Agrárias da Universidade Federal de Minas Gerais –ICA/UFMG, Montes Claros, MG, BrasilInstituto de Ciências Agrárias da Universidade Federal de Minas Gerais –ICA/UFMG, Montes Claros, MG, Brasil.Instituto de Ciências Agrárias da Universidade Federal de Minas Gerais –ICA/UFMG, Montes Claros, MG, Brasil. O objetivo foi avaliar a produção, estrutura e composição botânica dos pastos consorciados de capim-marandu e estilosantes Campo Grande em sol pleno e sistema silvipastoril a diferentes distâncias das árvores durante o estabelecimento. O delineamento foi inteiramente ao acaso com seis repetições, onde avaliaram-se o cultivo em sistema silvipastoril a 2,5 e 5,0 m de distância das árvores e em sol pleno. A massa seca de capim-marandu foi superior no sol pleno (4074,1 kg/ha) em relação ao silvipastoril (2283,4 kg/ha) e foi superior a 5,0 m (2708,1 kg/ha) em relação a 2,5 m (1858,7 kg/ha) de distância das árvores. A massa seca de estilosantes não foi influenciada pelos sistemas de cultivo e pela distância das árvores e assumiu valor de 134,0 kg/ha. A participação do estilosantes na composição botânica foi menor no sol pleno (3,59%) em relação ao silvipastoril, e menor a 5,0 m (4,76%) em relação a 2,5 m (7,32%). O sol pleno também estimulou o perfilhamento, porcentagem de colmos e altura do capim-marandu e reduziu a sua relação folha:colmo. O cultivo em sistema silvipastoril e a proximidade das árvores reduz a produção de forragem pelo capim-marandu e aumenta a participação do estilosantes na composição botânica do pasto. http://ojs.iz.sp.gov.br/index.php/bia/article/view/1090composiçãobotânicacorrelação de Pearsonperfilhosrelação folha:colmoStylosanthes |
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