USABILIDADE DO ESPAÇO PÚBLICO

O número de idosos está crescendo cada dia mais. A estimativa prevê que em 2025, existirá um total de aproximadamente 1,2 bilhões de pessoas com mais de 60 anos e que até 2050 esse número chegue a dois bilhões. Para envelhecer de maneira saudável e ativa, deve-se levar em conta os perigos do ambient...

Full description

Bibliographic Details
Main Authors: Juliana Tasca Tissot, Lizandra Vergara, Giselle Merino, Eugenio Merino, Isadora Modesti
Format: Article
Language:Portuguese
Published: Universidade Federal do Rio Grande do Norte 2020-09-01
Series:Revista Projetar
Subjects:
Online Access:https://periodicos.ufrn.br/revprojetar/article/view/20579
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Lizandra Vergara
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description O número de idosos está crescendo cada dia mais. A estimativa prevê que em 2025, existirá um total de aproximadamente 1,2 bilhões de pessoas com mais de 60 anos e que até 2050 esse número chegue a dois bilhões. Para envelhecer de maneira saudável e ativa, deve-se levar em conta os perigos do ambiente físico como as barreiras, por exemplo, que podem causar lesões incapacitantes, sendo as mais frequentes aquelas decorrentes de quedas. Ter uma moradia e vizinhança segura são essenciais para o bem-estar do idoso. Dessa forma, esta pesquisa objetivou identificar a percepção de idosos ao risco de quedas no deslocamento no passeio público no município de Balneário Camboriú/SC. Para estruturação da pesquisa conceitos de usabilidade e acessibilidade; barreiras físicas; a relação entre os idosos e as quedas; o entendimento sobre legislações voltadas à pessoa idosa; normativas e orientações para projetos de espaços públicos foram estudados. A pesquisa foi de natureza bibliográfica e exploratória, com pesquisas em artigos, livros, além de Visita Exploratória e Passeio Walkthrough com usuários. Como resultados tem-se que ao projetar espaços externos, especificamente passeio públicos, deve-se levar em conta que o piso podotátil, a inclinação, altura e estreitamento dos passeios, os rebaixamentos de guia, as tampas de caixa de inspeção, a funcionalidade e estética da pavimentação dos passeios, além da aglomeração de pessoas. Além disso, o arquiteto e urbanista deve seguir as premissas da legislação e normas vigentes.
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