Autoerotismo em sala de aula: o que pensam, como reagem e dizem fazer os professores?

Percebendo-se a necessidade de uma discussão sobre a temática da sexualidade nas escolas e principalmente na formação dos docentes este estudo qualitativo investigou o relato de professores sobre o autoerotismo de seus alunos e alunas na sala de aula: o que pensam, como reagem e dizem fazer em sua p...

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Bibliographic Details
Main Authors: Ricardo Desidério da Silva, Ana Cláudia Bortolozzi Maia
Format: Article
Language:Portuguese
Published: Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho 2014-02-01
Series:Revista Ibero-Americana de Estudos em Educação
Online Access:http://seer.fclar.unesp.br/iberoamericana/article/view/6590
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spelling doaj.art-eaca378f15544b2abefa5a9c3de402702022-12-22T01:27:59ZporUniversidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita FilhoRevista Ibero-Americana de Estudos em Educação2446-86061982-55872014-02-01836786874335Autoerotismo em sala de aula: o que pensam, como reagem e dizem fazer os professores?Ricardo Desidério da Silva0Ana Cláudia Bortolozzi Maia1Doutorando em Educação Escolar. UNESP – Universidade Estadual Paulista. Faculdade de Ciências e Letras – Pós-graduação em Educação Escolar. Membro do Grupo de Estudos e Pesquisa Sexualidade, Educação e Cultura. Araraquara – SP – Brasil. 14800-901Doutora em Educação com Pós-doutoramento pelo Núcleo de Estudos da Sexualidade (NUSEX). UNESP – Universidade Estadual Paulista. Faculdade de Ciências e Letras. Líder do Grupo de Estudos e Pesquisa “Sexualidade, Educação e Cultura” (GEPESEC). Araraquara – SP – Brasil. 14800-901Percebendo-se a necessidade de uma discussão sobre a temática da sexualidade nas escolas e principalmente na formação dos docentes este estudo qualitativo investigou o relato de professores sobre o autoerotismo de seus alunos e alunas na sala de aula: o que pensam, como reagem e dizem fazer em sua prática docente. Participaram 9 professores, de ambos os sexos, que responderam a uma entrevista projetiva para posterior análise de conteúdo. Os resultados demonstram que os professores, apesar de considerarem importante este trabalho com seus alunos, manifestam dificuldade em falar sobre o tema, indicando inclusive que partem de suas concepções pessoais e não baseados em teorias, evidenciando assim, carência na sua formação para lidar com educação sexual na escola. Conclui-se que os professores ainda percebem a sexualidade a partir de mitos e tabus, especialmente sobre o autoerotismo e, nesse sentido, é importante investir na formação acadêmica de professores para que possam desenvolver de modo pedagógico, contínuo e sistemático, projetos de educação sexual na escola.http://seer.fclar.unesp.br/iberoamericana/article/view/6590
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