As ruínas arqueológicas do México
Este artigo aborda as origens das atuais e massivas práticas rituais e espirituais que ocorrem em dois dos principais sítios arqueológicos do México, Teotihuacán e Chichen-Itzá, escolhidos como estudos de caso que apresentam aspectos comuns e contrastes no que diz respeito à gestão governamental do...
| Main Authors: | , |
|---|---|
| Format: | Article |
| Language: | Spanish |
| Published: |
Universidade Estadual de Campinas
2021-08-01
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| Series: | Ciencias Sociales y Religión |
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| Online Access: | https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/csr/article/view/8670226 |
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| author | Renée de la Torre Cristina Gutiérrez Zúñiga |
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Este artigo aborda as origens das atuais e massivas práticas rituais e espirituais que ocorrem em dois dos principais sítios arqueológicos do México, Teotihuacán e Chichen-Itzá, escolhidos como estudos de caso que apresentam aspectos comuns e contrastes no que diz respeito à gestão governamental do patrimônio e às tensões geradas entre os diferentes atores, lógicas e abordagens envolvidas. Teotihuacán se trata de um lugar em que ocorreram eventos-chave do nacionalismo cultural, do movimento cultural da mexicanidade e do sentido esotérico, enquanto Chichen-Itzá se localiza na região maia onde as redes globais de espiritualidades ligadas à Nova Era convergiram com os circuitos de neomexicanidade. Por meio de entrevistas e acompanhamento bibliográfico de líderes espirituais que inovaram ritualmente com seus projetos culturais de orientação esotérica, newager, de mexicanidade (indianista), neomexicanidade e neopaganista, reconstrói-se os diferentes projetos que definiram zonas arqueológicas como lugares sagrados para a rede global de espiritualidade alternativa. Atenção especial é dada à forma como as zonas arqueológicas se tonaram arenas de disputa a partir do sentido de patrimônio, em que convergem diferentes agentes (INAH, UNESCO, agências de turismo, líderes espirituais da mexicanidade, indígenas, guardiões da tradição local e gurus da Nova Era) que buscam redefinir e gerenciar sua memória, identidade, significado e uso.
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| institution | Directory Open Access Journal |
| issn | 1982-2650 |
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| publishDate | 2021-08-01 |
| publisher | Universidade Estadual de Campinas |
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| series | Ciencias Sociales y Religión |
| spelling | doaj.art-eae7fa7c938b4a2ba5a2023717b798cd2023-01-06T17:23:18ZspaUniversidade Estadual de CampinasCiencias Sociales y Religión1982-26502021-08-01230010.20396/csr.v23i00.15006As ruínas arqueológicas do MéxicoRenée de la Torre0Cristina Gutiérrez Zúñiga1Centro de Pesquisa e Estudos Superiores em Antropologia Social - OccidenteUniversidade de Guadalajara Este artigo aborda as origens das atuais e massivas práticas rituais e espirituais que ocorrem em dois dos principais sítios arqueológicos do México, Teotihuacán e Chichen-Itzá, escolhidos como estudos de caso que apresentam aspectos comuns e contrastes no que diz respeito à gestão governamental do patrimônio e às tensões geradas entre os diferentes atores, lógicas e abordagens envolvidas. Teotihuacán se trata de um lugar em que ocorreram eventos-chave do nacionalismo cultural, do movimento cultural da mexicanidade e do sentido esotérico, enquanto Chichen-Itzá se localiza na região maia onde as redes globais de espiritualidades ligadas à Nova Era convergiram com os circuitos de neomexicanidade. Por meio de entrevistas e acompanhamento bibliográfico de líderes espirituais que inovaram ritualmente com seus projetos culturais de orientação esotérica, newager, de mexicanidade (indianista), neomexicanidade e neopaganista, reconstrói-se os diferentes projetos que definiram zonas arqueológicas como lugares sagrados para a rede global de espiritualidade alternativa. Atenção especial é dada à forma como as zonas arqueológicas se tonaram arenas de disputa a partir do sentido de patrimônio, em que convergem diferentes agentes (INAH, UNESCO, agências de turismo, líderes espirituais da mexicanidade, indígenas, guardiões da tradição local e gurus da Nova Era) que buscam redefinir e gerenciar sua memória, identidade, significado e uso. https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/csr/article/view/8670226PatrimônioSítio arqueológicoRede espiritual alternativaMéxicoNova era |
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