Summary: | O artigo analisa quatro versões de Julian Bream (de 1967, 1978, 1993 e 2003) do “Nocturnal after John Dowland, op. 70”, de Benjamin Britten, comparando decisões interpretativas que divergem da partitura editada pelo próprio violonista (BRITTEN, 1965). Com essa comparação, objetiva-se compreender detalhes tanto da interpretação do “Nocturnal”, quanto do estilo e práticas interpretativas de Bream, reconhecendo que suas perspectivas e decisões musicais se renovam no decorrer do tempo. O trabalho também almeja fornecer subsídios para que a partitura seja percebida como uma obra ainda incompleta, que é plenamente realizada apenas quando há a ação do intérprete/performer.
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