O papel da mídia nas representações sociais da língua estrangeira como garantia de sucesso profissional e ascensão social

<p class="MsoNormal"><a name="OLE_LINK2"></a></p> <p class="MsoNormal"><span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt;"> </span><span style="font-size: 12.0pt; font-family: "...

Full description

Bibliographic Details
Main Author: Deise Cristina de Lima Picanço
Format: Article
Language:Portuguese
Published: Universidade Estácio de Sá 2013-06-01
Series:Revista Educação e Cultura Contemporânea
Online Access:http://periodicos.estacio.br/index.php/reeduc/article/view/358
Description
Summary:<p class="MsoNormal"><a name="OLE_LINK2"></a></p> <p class="MsoNormal"><span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt;"> </span><span style="font-size: 12.0pt; font-family: "> </span><a name="OLE_LINK1"><span style="font-size: 12.0pt; font-family: ";Times New Roman";,";serif";; mso-ansi-language: PT-BR;">Este trabalho faz parte das reflexões suscitadas durante o desenvolvimento do projeto de pesquisa, que está em fase conclusiva, sobre os discursos e representações acerca da língua estrangeira e seu ensino na mídia impressa (Revista Veja, Jornais Folha de São Paulo e Gazeta do Povo - de </span></a><span style="font-size: 12.0pt; font-family: ";Times New Roman";,";serif";; mso-ansi-language: PT-BR;">1985 a</span><span style="font-size: 12pt; font-family: 'Times New Roman', serif;"> 2005) e na publicidade de rua (campanhas publicitárias de cursos e escolas de idiomas de 2006 a 2009). Para fazer esta pesquisa usamos como referencial teórico o conceito de vozes sociais, gêneros do discurso e dialogismo do Círculo de Bakhtin. Após a coleta de dados nos periódicos e campanhas publicitárias procedemos ã analise criando ao mesmo tempo categorias a partir das regularidades de sentido encontradas nos enunciados. Partimos do pressuposto de que o processo de subjetivação que cria representações da língua estrangeira, e os problemas que elas possam suscitar são condicionados não só pela sala de aula e pelas atividades de interlocução necessárias fora dela, mas também pela forma como “dizemos a língua”.  As várias vozes sociais que ressoam em nossa cultura, condicionam o modo de aproximação ou rejeição a metodologias de ensino, o que impede, muitas vezes, que a língua estrangeira tenha um papel formativo mais amplo.</span></p><p class="MsoNormal"><a name="OLE_LINK2"></a><span style="font-size: 12.0pt; font-family: ";Times New Roman";,";serif";; mso-ansi-language: PT-BR;"> <br /></span><span style="font-size: 12.0pt; font-family: ";Times New Roman";,";serif";; mso-ansi-language: PT-BR;"></span></p>
ISSN:1807-2194
2238-1279