Summary: | Entre as diversas experiências humanas, poucas são alvo de tanta prescrição quanto a maternidade. Não faltam modelos, padrões e regras a serem seguidos por mulheres recém‑chegadas a este universo, ou mesmo pelas mais experientes. Neste artigo, busca‑se discutir a disputa de sentidos entre as noções de maternidade enquanto “natureza feminina” ou como “experiência feminina”. A partir da Análise Crítica Feminista do Discurso (Lazar, 2007) empreendida sobre Edição Especial da Revista Crescer, é possível demonstrar a devida distinção entre as noções de “motherhood” e “mothering” (O’Reilly, 2004).
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