Instabilidade atlantoaxial em poodle com acompanhamento de dois anos pós-operatório: Relato de caso
O trabalho aqui apresentado tem como objetivo demonstrar o sucesso de um paciente submetido a cirurgia de estabilização ventral através de parafusos e cimento ósseo. Clinicamente a cadela se apresentava tetraparética e com quadro progressivo de piora, com dor, comprometimento respiratório e cegueira...
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| Published: |
Editora MV Valero
2021-12-01
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| Online Access: | https://www.pubvet.com.br/artigo/8701/instabilidade-atlantoaxial-em-poodle-com-acompanhamento-de-dois-anos-poacutes-operatoacuterio-relato-de-caso-nbsp |
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| author | Emerson Gonçalves Martins de Siqueira Douglas Renato Cleto Sheila Canevese Rahal Rebeca Bastos Abibe |
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| description | O trabalho aqui apresentado tem como objetivo demonstrar o sucesso de um paciente submetido a cirurgia de estabilização ventral através de parafusos e cimento ósseo. Clinicamente a cadela se apresentava tetraparética e com quadro progressivo de piora, com dor, comprometimento respiratório e cegueira, o que fez a decisão cirúrgica ser de extrema importância, pois há grande chance de óbito nesses casos. A instabilidade é mais comum em cães de raças pequenas, mas há relatos em cães de porte grande ou até mesmo em gatos (raro). As formas podem ser congênitas ou adquiridas e os animais acometidos podem apresentar sinais clínicos agudos ou crônicos, desde tetraparesia ambulatória leve com dor até alterações respiratórias graves. O diagnóstico é obtido pela associação dos exames físico, neurológico e de imagem como radiografia, tomografia computadorizada e ressonância magnética. A possibilidade de tratamento depende de alguns fatores, mas pode ser conservativo ou, como no relato descrito, cirúrgico, o qual tem duas formas de abordagem, a ventral e a dorsal. O presente relato trata de um canino, fêmea da raça poodle que foi acompanhada clinicamente por dois anos após a cirurgia, sem que houvesse recidiva dos sinais clínicos ou prejuízo do quadro neurológico. |
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| institution | Directory Open Access Journal |
| issn | 1982-1263 |
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| publishDate | 2021-12-01 |
| publisher | Editora MV Valero |
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| series | Pubvet |
| spelling | doaj.art-f0289cb4ba154edba7c743f9d9aa46db2023-08-02T04:17:38ZengEditora MV ValeroPubvet1982-12632021-12-0115121510.31533/pubvet.v15n12a978.1-5Instabilidade atlantoaxial em poodle com acompanhamento de dois anos pós-operatório: Relato de casoEmerson Gonçalves Martins de Siqueira0Douglas Renato Cleto1Sheila Canevese Rahal2https://orcid.org/0000-0002-9211-4093Rebeca Bastos Abibe3https://orcid.org/0000-0002-5542-5554Professor do Instituto Bioethicus, Departamento de Neurocirurgia Botucatu-SP Brasil. Coordenador da pós-graduação de neurologia do bioethicus, doutorando em biotecnologia animal, área cirurgia de pequenos animais, na FMVZ Unesp Botucatu.Pós-Graduando no Curso de Especialização de Neurologia Veterinária, Centro Universitário de Jaguariiúna-SP Brasil. Pósgraduado em curso de especialização em ortopedia veterinária, Instituto Qualittas, São Paulo, Curso de Especialização em Radiologia Veterinária, IVi, São Paullo, Sócio Proprietário do Hospital Veterinário Bionicão, Sorocaba-SP Professora titular da Unesp-BotucatuPós-graduanda em biotecnologia animal, área cirurgia de pequenos animais, na FMVZ UNESP BotucatuO trabalho aqui apresentado tem como objetivo demonstrar o sucesso de um paciente submetido a cirurgia de estabilização ventral através de parafusos e cimento ósseo. Clinicamente a cadela se apresentava tetraparética e com quadro progressivo de piora, com dor, comprometimento respiratório e cegueira, o que fez a decisão cirúrgica ser de extrema importância, pois há grande chance de óbito nesses casos. A instabilidade é mais comum em cães de raças pequenas, mas há relatos em cães de porte grande ou até mesmo em gatos (raro). As formas podem ser congênitas ou adquiridas e os animais acometidos podem apresentar sinais clínicos agudos ou crônicos, desde tetraparesia ambulatória leve com dor até alterações respiratórias graves. O diagnóstico é obtido pela associação dos exames físico, neurológico e de imagem como radiografia, tomografia computadorizada e ressonância magnética. A possibilidade de tratamento depende de alguns fatores, mas pode ser conservativo ou, como no relato descrito, cirúrgico, o qual tem duas formas de abordagem, a ventral e a dorsal. O presente relato trata de um canino, fêmea da raça poodle que foi acompanhada clinicamente por dois anos após a cirurgia, sem que houvesse recidiva dos sinais clínicos ou prejuízo do quadro neurológico.https://www.pubvet.com.br/artigo/8701/instabilidade-atlantoaxial-em-poodle-com-acompanhamento-de-dois-anos-poacutes-operatoacuterio-relato-de-caso-nbspcãescervicalcompressãoimobilizaçãosubluxação |
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