A contradição desprezada: despolitizando a educação ou educando os políticos?
Este artigo, derivado de minha tese de doutorado, é o resultado de uma investigação no campo da História da Educação sobre o significado político-pedagógico do Movimento da Escola Nova no Brasil. Afasta-se tanto da versão de Fernando de Azevedo, sobre o caráter "progressista" do "mov...
Main Author: | |
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Format: | Article |
Language: | English |
Published: |
Universidade Federal do Rio Grande do Sul
2017-03-01
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Series: | Educação & Realidade |
Subjects: | |
Online Access: | https://seer.ufrgs.br/index.php/educacaoerealidade/article/view/71749 |
Summary: | Este artigo, derivado de minha tese de doutorado, é o resultado de uma investigação no campo da História da Educação sobre o significado político-pedagógico do Movimento da Escola Nova no Brasil. Afasta-se tanto da versão de Fernando de Azevedo, sobre o caráter "progressista" do "movimento renovador" (Escola Nova), quanto da versão de Dermeval Saviani sobre o caráter "conservador" do escolanovismo no Brasil. Tomando três autores que se debruçaram sobre as relações entre os intelectuais e a política no Brasil (Miceli, Martins e Pécaut), e com base em textos de Anísio Teixeira, Paschoal Lemme e Fernando de Azevedo (do grupo que participou do referido movimento), desenvolvo uma outra hipótese sobre as relações daqueles educadores com a política, hipótese essa que procura incorporar as ambiguidades dos atores sociais à reconstrução historiográfica no campo da educação.
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ISSN: | 0100-3143 2175-6236 |