Metodologias de análise da velocidade de fala: um estudo piloto

RESUMO Objetivo: Descrever o desempenho de adultos fluentes em diferentes medidas de velocidade de fala. Métodos: Participaram do estudo 24 adultos fluentes, de ambos os gêneros, falantes da variante mineira do Português Brasileiro, nascidos e residentes na região metropolitana de Belo Horizonte...

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Main Authors: Luanna Maria Oliveira Costa, Vanessa de Oliveira Martins-Reis, Letícia Côrrea Celeste
Format: Article
Language:English
Published: Sociedade Brasileira de Fonoaudiologia
Series:CoDAS
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Online Access:http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2317-17822016000100041&lng=en&tlng=en
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description RESUMO Objetivo: Descrever o desempenho de adultos fluentes em diferentes medidas de velocidade de fala. Métodos: Participaram do estudo 24 adultos fluentes, de ambos os gêneros, falantes da variante mineira do Português Brasileiro, nascidos e residentes na região metropolitana de Belo Horizonte, Minas Gerais, com faixa etária entre 18 e 59 anos de idade. Os participantes foram agrupados por faixa etária em: G1 (18 a 29 anos), G2 (30 a 39 anos), G3 (40 a 49 anos) e G4 (50 a 59 anos). A coleta da amostra de fala seguiu a metodologia do Protocolo para Avaliação da Fluência da Fala. Além das medidas de velocidade de fala propostas pelo protocolo (taxa de elocução em palavras e sílabas por minuto), foram calculadas: taxa de elocução em fones por segundo e taxa de articulação com e sem as disfluências. Utilizou-se o teste não paramétrico de Friedman e o teste de Wilcoxon para as múltiplas comparações. Os grupos foram comparados por meio do teste não paramétrico de Kruskall Wallis. O nível de significância adotado foi de 5%. Resultados: Verificou-se diferença significativa entre as medidas de velocidade de fala que envolvem sílabas e as múltiplas comparações apontaram que as três medidas são diferentes entre si. Não houve efeito da idade para as medidas estudadas. Esses achados corroboram estudos anteriores. Conclusão: A inclusão de medidas temporais acústicas, como a taxa de elocução em fones por segundo e taxas de articulação com e sem disfluências, podem ser uma metodologia complementar na avaliação da velocidade de fala.
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