Restrição alimentar e suplementação enzimática após muda forçada em reprodutoras de corte
Utilizaram-se 960 galinhas e 96 galos de corte, que estiveram em produção durante 280 dias. O período do experimento foi de 224 dias. O delineamento estatístico foi de blocos ao acaso, com quatro repetições, trinta fêmeas e três machos por repetição. Os tratamentos consistiram em quatro níveis de re...
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Format: | Article |
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Instituto de Zootecnia
2014-01-01
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author | Raimundo Nonato Gomes de Souza Paulo Carlos da Silva Antonio de Pádua Deodato Gilberto Malavazzi |
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description | Utilizaram-se 960 galinhas e 96 galos de corte, que estiveram em produção durante 280 dias. O período do experimento foi de 224 dias. O delineamento estatístico foi de blocos ao acaso, com quatro repetições, trinta fêmeas e três machos por repetição. Os tratamentos consistiram em quatro níveis de restrição — 150, 140, 130 e 120 g/dia de ração — e dois níveis de suplementação enzimática — 0,00% e 0,01% — em um fatorial 4 x 2 (níveis de restrição x suplementação enzimática). As dietas experimentais utilizadas entre a oitava e a 13 semana continham 16,4% de proteína bruta e 2.720 kcal de energia metabolizável, seguida por ração comercial. A restrição alimentar não influenciou o peso, espessura da casca e eclodibilidade dos ovos. O maior nível de restrição (120 g/dia) determinou menor produção de ovos, a qual diferiu somente da evidenciada pelas aves que receberam 150 g/dia de ração (P≤ 0,05). As alimentadas com 150 g/dia de ração apresentaram o menor índice de fertilidade, diferindo das demais (P ≤ 0,05). O maior nível de restrição acarretou melhor qualidade interna dos ovos, em relação aos demais níveis (P ≤ 0,05). A suplementação enzimática influenciou positivamente a fertilidade dos ovos, não afetando as demais variáveis. Não ocorreu interação restrição alimentar x suplementação enzimática. |
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issn | 1981-4100 |
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publisher | Instituto de Zootecnia |
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spelling | doaj.art-f21d3d3930c84921a31ae34c6777fc512023-08-08T22:46:19ZengInstituto de ZootecniaBoletim de Indústria Animal1981-41002014-01-01422Restrição alimentar e suplementação enzimática após muda forçada em reprodutoras de corteRaimundo Nonato Gomes de Souza0Paulo Carlos da Silva1Antonio de Pádua Deodato2Gilberto MalavazziInstituto de Zootecnia, Posto de Avicultura de Brotas, SPInstituto de Zootecnia, Divisão de Zootecnia Diversificada, Seção de Avicultura, Nova Odessa, SPInstituto de Zootecnia, Posto de Avicultura de Brotas, SPUtilizaram-se 960 galinhas e 96 galos de corte, que estiveram em produção durante 280 dias. O período do experimento foi de 224 dias. O delineamento estatístico foi de blocos ao acaso, com quatro repetições, trinta fêmeas e três machos por repetição. Os tratamentos consistiram em quatro níveis de restrição — 150, 140, 130 e 120 g/dia de ração — e dois níveis de suplementação enzimática — 0,00% e 0,01% — em um fatorial 4 x 2 (níveis de restrição x suplementação enzimática). As dietas experimentais utilizadas entre a oitava e a 13 semana continham 16,4% de proteína bruta e 2.720 kcal de energia metabolizável, seguida por ração comercial. A restrição alimentar não influenciou o peso, espessura da casca e eclodibilidade dos ovos. O maior nível de restrição (120 g/dia) determinou menor produção de ovos, a qual diferiu somente da evidenciada pelas aves que receberam 150 g/dia de ração (P≤ 0,05). As alimentadas com 150 g/dia de ração apresentaram o menor índice de fertilidade, diferindo das demais (P ≤ 0,05). O maior nível de restrição acarretou melhor qualidade interna dos ovos, em relação aos demais níveis (P ≤ 0,05). A suplementação enzimática influenciou positivamente a fertilidade dos ovos, não afetando as demais variáveis. Não ocorreu interação restrição alimentar x suplementação enzimática.http://ojs.iz.sp.gov.br/index.php/bia/article/view/151 |
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