UM ESTRANHO NO CORAÇÃO
Há uma linha que une um cirurgião a um psicanalista: a imensa complexidade que está presente no desafio de intervir e a exigência duma rigorosa ponderação e dum rigor técnico preciso (que não deixa de existir quando “mexemos” no pensamento como no corpo duma pessoa). Mas, há um ponto que os separa:...
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Published: |
Associação Brasileira de Transplante de Órgãos
2013-06-01
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Series: | Brazilian Journal of Transplantation |
Online Access: | https://bjt.emnuvens.com.br/revista/article/view/166 |
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Há uma linha que une um cirurgião a um psicanalista: a imensa complexidade que está presente no desafio de intervir e a exigência duma rigorosa ponderação e dum rigor técnico preciso (que não deixa de existir quando “mexemos” no pensamento como no corpo duma pessoa). Mas, há um ponto que os separa: por mais transplantes que seja exequível realizar numa pessoa, a nossa intervenção junto do seu pensamento será menos invasiva, menos radical e mais conservadora.
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spelling | doaj.art-f23bc7663de34b5c9181c1dbccb8801a2022-12-22T01:24:13ZengAssociação Brasileira de Transplante de ÓrgãosBrazilian Journal of Transplantation2764-15892013-06-0116310.53855/bjt.v16i3.166UM ESTRANHO NO CORAÇÃO Eduardo Sá0Pesquisadoro Autônomo- São Paulo/SP – Brasil. Há uma linha que une um cirurgião a um psicanalista: a imensa complexidade que está presente no desafio de intervir e a exigência duma rigorosa ponderação e dum rigor técnico preciso (que não deixa de existir quando “mexemos” no pensamento como no corpo duma pessoa). Mas, há um ponto que os separa: por mais transplantes que seja exequível realizar numa pessoa, a nossa intervenção junto do seu pensamento será menos invasiva, menos radical e mais conservadora. https://bjt.emnuvens.com.br/revista/article/view/166 |
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