Utilização de Análise de Correspondência para Classificação da Velocidade do Vento no Nordeste Brasileiro
O objetivo desse trabalho foi a utilização de estatística multivariada com a técnica de Análise de Correspondência (AC) para categorizar a velocidade do vento em regiões do nordeste brasileiro. Como referência para categorizar o vento das regiões de estudo foi utilizado a Escala Beaufort. Os resulta...
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Format: | Article |
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Published: |
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Paraíba
2016-12-01
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Series: | Revista Principia |
Online Access: | http://periodicos.ifpb.edu.br/index.php/principia/article/view/642 |
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author | Henrique do Nascimento Camelo Paulo Sérgio Lucio Oseas Machado Gomes João Bosco Verçosa Leal Junior |
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description | O objetivo desse trabalho foi a utilização de estatística multivariada com a técnica de Análise de Correspondência (AC) para categorizar a velocidade do vento em regiões do nordeste brasileiro. Como referência para categorizar o vento das regiões de estudo foi utilizado a Escala Beaufort. Os resultados mostram que a velocidade de vento ao nível de 10 m de altura na região nordeste possui predominância do tipo Brisa Leve (variando entre 1,6 m/s a 3,3 m/s), Brisa Fraca (variando entre 3,3 m/s a 5,4 m/s) e Brisa Moderada (variando entre 5,4 m/s a 7,9 m/s). Este resultado pode está associado a próximidade das regiões estudadas com o litoral. Outro resultado relevante das categorias de velocidade de vento nas regiões de estudo é que quando comparado, por exemplo, com a Alemanha (uma das maiores nações exploradoras de geração eólica do mundo) podem ser considerados valores excelentes, visto que nesse país os valores varia entre 5 m/s e 6 m/s a uma altura muito superior, ou seja, a 50 m. Esse trabalho também tem como vertente a divulgação ainda mais do potencial eólico da região do nordeste do Brasil. |
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publisher | Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Paraíba |
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spelling | doaj.art-f33f2588c3ad4020a0822a02b710e2b42022-12-22T03:26:42ZengInstituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da ParaíbaRevista Principia1517-03062447-91872016-12-01131222810.18265/1517-03062015v1n31p22-28444Utilização de Análise de Correspondência para Classificação da Velocidade do Vento no Nordeste BrasileiroHenrique do Nascimento Camelo0Paulo Sérgio Lucio1Oseas Machado Gomes2João Bosco Verçosa Leal Junior3Doutorando do Programa de Pós - Graduação em Ciências Climáticas (PPGCC) da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN). Professor do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Ceará (IFCE) do campus Acaraú.Professor do Programa de Pós - Graduação em Ciências Climáticas (PPGCC) da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN).Doutorando do Programa de Pós - Graduação em Ciências Climáticas (PPGCC) da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN).Professor do Mestrado Acadêmico em Ciências Físicas Aplicadas (MACFA) da Universidade Estadual do Ceará (UECE).O objetivo desse trabalho foi a utilização de estatística multivariada com a técnica de Análise de Correspondência (AC) para categorizar a velocidade do vento em regiões do nordeste brasileiro. Como referência para categorizar o vento das regiões de estudo foi utilizado a Escala Beaufort. Os resultados mostram que a velocidade de vento ao nível de 10 m de altura na região nordeste possui predominância do tipo Brisa Leve (variando entre 1,6 m/s a 3,3 m/s), Brisa Fraca (variando entre 3,3 m/s a 5,4 m/s) e Brisa Moderada (variando entre 5,4 m/s a 7,9 m/s). Este resultado pode está associado a próximidade das regiões estudadas com o litoral. Outro resultado relevante das categorias de velocidade de vento nas regiões de estudo é que quando comparado, por exemplo, com a Alemanha (uma das maiores nações exploradoras de geração eólica do mundo) podem ser considerados valores excelentes, visto que nesse país os valores varia entre 5 m/s e 6 m/s a uma altura muito superior, ou seja, a 50 m. Esse trabalho também tem como vertente a divulgação ainda mais do potencial eólico da região do nordeste do Brasil.http://periodicos.ifpb.edu.br/index.php/principia/article/view/642 |
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